segunda-feira, 1 de abril de 2013

Vamos falar um pouco sobre a Social Tv

A convergência midiática modificou o mercado, indústria e público! #fato

Estamos vivenciando um novo ecossistema de conectividade, onde o sujeito midiático compartilha, opina e modifica o produto. Dentre suas principais ferramentas, a convergência inovou as narrativas com a transmídia, fez com que o consumidor imergisse nas histórias, dando-lhe a oportunidade de explorar diversos universos em distintas plataformas.




 Estamos na rota de colisão, diante de um fenômeno que não é apenas uma mudança tecnológica. Somos uma geração com novas características, mais interativa, composta de sujeitos midiáticos que desejam compartilhar opiniões e colaborar para a construção de produtos e serviços que irá consumir. Assim, temos um novo ethos que se forma e se transforma num átimo.

Segundo o Think TV – um grupo de pesquisa australiano que tem como objetivo estudar como será a evolução da TV nos próximos dez anos – nunca se assistiu tanta televisão como hoje. Porém, as pessoas estão assistindo TV de uma maneira diferente, e é nesse momento que entra a convergência. Esse fenômeno resgatou o sujeito do marasmo das programações pré-definidas, da passividade e o colocou para produzir conteúdo e participar ativamente do processo. Porém, deve-se considerar que essas transformações midiáticas são cíclicas, pois, sempre aconteceram ao longo da história. E cada mídia ou meio de comunicação sobrevive e se diferencia, naquilo que tem de melhor. A convergência não é uma sentença de morte para o mass media, e sim, uma oportunidade de se atualizar, de melhorar relação com o espectador. A TV é naturalmente social, o comentário do público faz parte de sua linguagem. A tecnologia não matou a TV, pelo contrário levou-a há um patamar inédito de interação entre o meio e público.



Na social TV, os comentários feitos pelo público durante a programação ganham novas plataformas e novos sujeitos. Hoje, o sofá da sala se expandiu e a audiência troca ideias e discute com milhares de fãs por todo mundo. O mercado e os canais já perceberam essa mudança e a vontade do público em discutir, comentar e compartilhar o que está assistindo e por isso vem incentivando através ações publicitárias e aplicativos para disponíveis móveis. Afinal estamos diante de um ethos múltiplo e fragmentado, e que tem a necessidade de não só compartilhar o que assiste com a pessoa ao lado, mas com seus seguidores e amigos nas redes sociais. Vivenciamos atualmente um encontro inédito da TV que incorpora a convergência e com o espectador contemporâneo.

A Social TV vem modificando a clássica pergunta “Você viu ontem à noite?”, trazendo a pergunta e os comentários para o agora, fazendo da sala um enorme (watercoolerchat com milhares de pessoas. Toda essa troca de informações vem reativando a indústria do entretenimento, cada vez mais o público está interagindo de maneira simultânea com o a TV e as redes sociais. Estamos vivenciando uma transformação na maneira como as pessoas estão se relacionando com a TV e vice-versa. Estamos em plena era da Social TV: a TV em duas telas.



Fonte: http://tvem2telas.wordpress.com/2013/03/31/o-novo-espectador-na-era-da-imersao/

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

A coaprendizagem através dos Recursos Educacionais Abertos e as Mídias Sociais

Finalizei hoje um Curso e gostaria de compartilhar sobre o tema: "Coaprendizagem através de REA e Mídias Sociais".

Primeiro vamos saber o que REA
O conceito de REA é focado em dois princípios: licenças de uso que permitam maior flexibilidade e uso legal de recursos didáticos; e abertura técnica, no sentido de utilizar formatos de recursos que sejam fáceis de abrir e modificar em qualquer software. Nesse sentido os REA devem primar pelo que chamamos de “interoperabilidade” técnica e legal para facilitar o seu uso e reuso.
REA é um movimento relativamente novo, que está sendo guiado por professores, alunos e instituições de ensino. Ele oferece uma alternativa para os altos custos da educação.

Agora vamos descobrir o que é Coapredizagem
Coaprendizagem podem ser entendidos como os diversos modos de coaprender (aprender em rede de forma colaborativa, interativa e participativa), revelam-se de forma mais ampla quando aparecem efetivamente no que chamamos de colaboração nos diversos espaços de aprendizagem online.

No espaço virtual podemos identificar os elementos que motivam, facilitam e propõem uma coaprendizagem.

Mais por que a coaprendizagem é importante?
A coapredizagem aumenta a oportunidade de coautoria REA; Promove a troca de feedback e de comentários; Motiva os usuários a compartilhar suas produções e seus processos de aprendizagem;  Contribuem para disseminar conhecimento, práticas e caminhos para a coaprendizagem; 

E como as mídias sociais e REA podem contribuir com coaprendizagem?
As mídias disseminam através de audiência global, oferecem uma respostas instantâneas, além da edição; Está disponível para qualquer usuário da web contribuir também; Facilita o uso para comunicação, além de ser a um baixo custo.

Interessante não é? Um mundo novo que é preciso megulhar...
Em breve falo mais sobre o assunto!




"Um aspecto essencial da criatividade
é não ter medo de fracassar."

Algumas fontes:
http://educacaoaberta.org/wiki/index.php/O_que_%C3%A9_REA#cite_note-0
http://www.fe.unb.br/catedraunescoead/areas/menu/publicacoes/livros-de-interesse-na-area-de-tics-na-educacao/open-educational-resources-and-social-networks-recursos-educacionais-abertos-e-redes-sociais/capitulo-07.-estilos-de-coaprendizagem-para-uma-coletividade-aberta-de-pesquisa
http://oer.kmi.open.ac.uk/wp-content/uploads/2012/04/OPENSCOUT.pdf


segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Ética e Bom senso

Uma das coisas mais importante para um profissional é a ética. Assim como uma mulher não pode ficar “meio grávida” também não se pode ser “meio ético”. A ética é inegociável! Você é ético ou não é. Não tem meio termo. Eu, particulamente, acredito que ser ético é o maior patrimônio que um profissional pode ter e infelizmente tem sido cada vez mais raro. Entregar as metas, cumprir prazos são coisas transitórias. Você pode não conseguir isso hoje e voltar a conseguir amanhã. Perca a ética uma única vez e você terá comprometida sua posição para sempre.

Mais há um outro valor bastante importante na vida profissional. E se não é tão crucial quanto a ética é igualmente visível quando falta: o bom-senso.
 

O que chamo de bom-senso é um conjunto de qualidades que são muito difíceis de serem vistas juntas em uma mesma pessoa. Pode ser aquela parada para ouvir melhor uma idéia antes de tomar uma decisão. Pode ser a atitude de ponderar melhor sobre os fatos antes de seguir adiante. Pode até ser decidir não seguir adiante em uma situação potencialmente infrutífera para os negócios. É difícil de materializar o que seja o bom-senso, mas é muito fácil vê-lo em ação e mais fácil ainda notar quando ele não está presente.

Vamos procurar ter cada mais bom-senso e ética, são qualidades em um profissional que o tornam disparadamente superior a outros!

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Website Roxane Plácido

2013 vai chegando e pedindo site novo acompanhando as novas tendências web.

 Confiram: www.roxaneplacido.com.br



quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

VIVA A NOVA TV!


Separei alguns pontos da matéria da revista INFO desse mês que trás como matéria principal a MORTE DA TV e do UP da Interatividade que os Tablets, Celulares e Computadores estão trazendo e mudando o jeito do homem no quisito Obter Informações.


Está muito interessante, sugiro a todos que comprem e leiam a materia.



Diga olá para a televisao do futuro. Ela permite assistir o que vc quer, quando quer. A segunda tela é um tablet. E O ENGAJAMENTO NAS REDES SOCIAIS TORNA-SE MAIS IMPORTANTE DO QUE A AUDIENCIA.
 
- 80% dos telespectadores dizem que o consumo de vídeos na televisão e nos gadgets acontece com a mesma frequência.
 

- 43% dos brasileiros conectados navegam na web enquanto assistem tv. DESSES, 70% BUSCAM MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O QUE ESTÃO VENDO.

- 62% das pessoas usam o facebook ao mesmo tempo que assistem tv.
 

- "A audiencia está sendo afetada pelos comentários, elogios ou criticas que fazem enquanto assistem tv. Isso nao acontecia antes."
 

- Uma das formas é a transmidia, conteúdo criado para diferentes ambientes que complementa a história principal. Outra forma é facilitar a integração com conteúdos disponíveis em várias plataformas.
 

- O facebook já é o segundo maior site de vídeos dos EUA em usuários unicos (so perde pra google do youtube)
 

- Havia uma ideia errada de que streaming canibalizaria a emissora. Notamos que oferecer o conteúdo só atrai mais espectadores.
 

- As equipes do online e da produção dos programas começam a trabalhar juntas, esse é o modelo do futuro.
 

- A internet enriquece a experiência de ver tv, adiciona interatividade e permite a construção de comunidades em torno dos programas.
 

- Até bem pouco tempo nossa maior preocupação era a qualidade da imagem, hoje é o conteúdo!

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Second Screen, o que ser isso?


Com o crescimento das redes sociais, criamos a necessidade de nos expressar a qualquer opinião/informação jogada sobre nós. Não queremos mais ficar quietos, toda a informação deve ser contestada, comentada ou até mesmo adicionada por aspectos e curiosidades.

Surgiu assim o conceito “Second Screen”, em que o telespectador interage com a programação da sua TV através de um dispositivo mobile ou notebook, compartilhando com seus amigos tudo o que lhe passa na sua cabeça sobre o programa assistido.

Pesquisas apontam que seis em cada dez pessoas dividem sua atenção entre a tela da TV e da conexão com amigos.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Design Responsivo: Entenda o que é a técnica e como ela funciona.

O conceito de design responsivo não é uma grande novidade, mas tem chamado bastante atenção nos últimos tempos com o crescimento do mercado de dispositivos móveis, principalmente por conta dos tablets e celulares de tamanhos e resoluções cada vez mais variadas. Só para você saber, o layout do Midiatismo é um exemplo de design responsivo.
Neste novo contexto dos navegadores e várias resoluções, o design responsivo surge como uma evolução lógica do design de sites, também conhecido como web design. Antes grande parte da internet era acessada por resoluções e navegadores muito semelhantes. Até pouco tempo atrás bastava fazer um site que funcionava em Internet Explorer com resolução máxima de 1024×768 pixels que tudo estava resolvido, claro existiam outras características, mas a grande maioria estava nesse mesmo grupo – no máximo havia os usuários de Mozilla Firefox. Hoje tudo mudou, temos TVs de 50″ polegadas acessando internet, temos celulares que tem telas de 2″ até 5″, tablets de 6″ até 11″ polegadas e sem contar os próprios computadores, que tem telas de netbook até os mais novos iMacs da Apple, colocando uma margem de 11″ até 26″ polegadas.
midiatismo design responsivo exemplo 640x312 Design Responsivo: Entenda o que é a técnica e como ela funciona.
Layout do Midiatismo utiliza a técnica de design responsivo. Clique para ampliar.
Esta característica demonstra que um site pode ser visto de diversas formas e em diversos contextos, e é para isto que os sites devem estar preparados. O design responsivo, como o próprio nome já indica, consegue responder ao tamanho da tela para se adequar da melhor forma. Ao invés de criar dois sites separados, um para mobile e um para desktops, como era muito comum hoje, você faz apenas um site que vai se adaptar muito bem a qualquer tela em que ele for carregado.

Você faz um site responsivo ou vai fazer dez sites diferentes

Uma das principais vantagens do design responsivo também se torna um grande problema para as agências digitais. Se você quer que o seu site esteja adaptado aos celulares, smartphones, tablets, notebooks, desktops e TVs, você provavelmente teria que fazer pelo menos 5 sites diferentes. A evolução do design responsivo mudou bastante isto, conseguindo trazer a vantagens de ter diversos sites para um só lugar.
Mas esta facilidade de adaptação também cria um problema para as agências digitais e todos aqueles profissionais que trabalham no desenvolvimento de sites. Como cobrar um site com design responsivo? Você deve somar o valor de vários serviços ou deve ter um valor diferenciado? Você deve oferecer design responsivo em pacotes diferenciados onde cada um tem foco em certos dispositivos?
responsive templates 640x260 Design Responsivo: Entenda o que é a técnica e como ela funciona.
Entendendo como o layout responsivo se comporta.
Clique para ampliar.
Claro que o design responsivo não resolve todos os problemas e talvez nem seja a solução para todos, mas definitivamente é um caminho a ser seguido e ainda mais explorado. Muitos defendem que o melhor caminho ainda é um site dedicado a cada dispositivo que pode – e deve – se aproveitar de técnicas de design responsivo.
Há também quem aponte que o design responsivo não é a solução completa, já que ainda não consegue ser totalmente otimizado aos celulares (principalmente no quesito peso e velocidade de carregamento), mas ainda parece ser a melhor solução em relação a custo benefício.

A importância da adoção de padrões na internet

Apesar da existência dos padrões da W3C para tentar igualar as ferramentas baseadas em web, quem desenvolve para web sabe que os padrões não são assim tão padronizados – quem diga o Internet Explorer.
Hoje em dia não há apenas dois navegadores centrais para você se preocupar. Até pouco tempo atrás você fazia o site funcionar no Firefox e – com muito trabalho – no Internet Explorer 6 e 7. Hoje temos Internet Explorer (7, 8, 9 e 10), Firefox, Google Chrome (Desktop, tablet e celular), Safari, Opera (desde desktop até o da televisão) e vários navegadores menores. Tudo isso sem contar a proliferação de sistemas operacionais, hoje em dia não existe “apenas” o Windows, também devemos nos preocupar com o Mac, Linux, Android, iOs, Windows Phone e por aí vai.
A adoção e evolução dos padrões de internet nunca foram tão necessárias como estão sendo agora.
meme testando navegadores 466x400 Design Responsivo: Entenda o que é a técnica e como ela funciona.
Meme do desenvolvedor de websites.
(clique para ampliar)

Media Queries e o User Agent

Estes dois termos são essenciais para entender como os navegadores interpretam os sites. Em primeiro o user agent, comumente utilizado para diferenciar o usuário quando ele está acessando através do celular ou do navegador desktop. O “agente de usuário” (tradução literal, por favor, não utilizem ela) é a função dentro do site que identifica as questões técnicas que envolvem o usuário que esta o visitando.
Geralmente esta função é utilizada para diferenciar o site mobile do site normal fazendo apenas uma verificação de navegador e sistema operacional – na verdade ele verifica algumas outras questões mais técnicas que não vem ao caso agora. Mas o problema é que muitos dispositivos e navegadores acabam não entrando na lista, portanto não são direcionados para o site correto.
Por exemplo, quando você acessa o fictício www.exemplodesite.com.br e é redirecionado para o m.exemplodesite.com.br é porque provavelmente ele identificou que o seu user agent era mobile. O problema é que se você usar, por exemplo, o Firefox para Android, ele não vai ser identificado e irá mostrar o www.exemplodesite.com.br (Obs.: usei Firefox para Android como exemplo porque isto ocorreu recentemente comigo).
uset-agent do primeiro iPad era este:
Mozilla/5.0 (iPad; U; CPU OS 3_2_1 like Mac OS X; en-us) AppleWebKit/531.21.10 (KHTML, like Gecko) Mobile/7B405
Já os media queries (que podemos traduzir como “Conferência de Mídia”[?]) são uma propriedade do CSS (“código de estilo” das páginas web) que identifica qual a mídia aquele site está sendo carregado e atribui determinado estilo a ela. O design responsivo atual trabalha basicamente com esta função, modificando tamanhos, dimensões e formatos conforme o tamanho da tela do usuário.
Por exemplo, se você abrir o Midiatismo e redimensionar a tela do seu navegador, quando esta função do CSS identificar que se trata de uma tela menor que 760 pixels de largura, ele irá mudar o visual do blog, sem ter nenhuma alteração no conteúdo carregado, apenas na forma como eles estão dispostos.
Você pode entender mais sobre as media queries através desta documentação da W3C.
Só media queries não bastam. Seria impraticável criar uma media querie para cada resolução existente — seriam milhares! Devemos usar poucas media queries e fazer o layout fluir entre os breakpoints.
O segredo é não usar pixels nas medidas, mas priorizar um layout mais fluído e flexível baseado em porcentagens e ems.
Seria até possível criar um site mobile apenas com essa ideia, sem usar media queries. Se tudo for porcentual, o design se adaptaria a todas as resoluções. Mas, na prática, não seria um design capaz de aproveitar o potencial de cada dispositivo. As media queries permitem ajustar o design pensando em adaptar e melhorar a experiência do usuário.
Sérgio Lopes

Como o design responsivo é visto pelos buscadores

Esta técnica de design já é defendida por muitos já faz algum tempo, mas só recentemente começou a ganhar destaque depois que o Google confirmou indiretamente que para a área de SEO (otimização para buscadores) o design responsivo é o mais indicado. É mais fácil para o Google perceber que o www.exemplodesite.com.br tem um layout que se adapta a qualquer tela do que entender que o www.outroexemplo.com.br, o m.outroexemplo.com.br e o tablet.outroexemplo.com.br são todos o mesmo sites e não estão apenas copiando conteúdo um do outro.
Segundo a página de ajuda do Google para design em smartphones, a recomendação é a seguinte:
Google recommends webmasters follow the industry best practice of using responsive web design, namely serving the same HTML for all devices and using only CSS media queries to decide the rendering on each device.
If responsive design is not the best option to serve your users, Google supports having your content being served using different HTML. The different HTML can be on the same URL or on different URLs, and Googlebot can handle both setups appropriately if you follow our recommendations.
Google Webmaster
Ou em tradução literal:
Google recomenda que os webmasters sigam a melhor prática da indústria usando design responsivos, oferecendo o mesmo código HTML para todos os dispositivos e usando apenas media queries de CSS para decidir como a informação deve ser renderizada.
[...]

Design responsivo, design adaptivo, design fixo, design líquido ou design fluído?

Com a utilização em larga escala do conceito de design responsivo, surgem todos os dias novas teorias e nomes para definir melhor esta técnica. Nesta discussão acabam entrando diversos novos nomes, como design líquido, fluído, adaptivo e fixo. Mas o que exatamente significam todos estes termos?
Não há um consenso ainda para a utilização destes termos, vários autores e profissionais da área defendem diferentes visões sobe este mesmo problema, mas o fato é que o termo “design responsivo” é amplamente aceito e utilizado no mercado.
Vamos entender um pouco melhor cada conceito. Lembrando que está é a minha visão e a definição de cada termo pode variar conforme o autor que você procurar. De fato, estes termos ainda estão sendo discutidos e possivelmente em um futuro próximos vamos ter definição mais aceitas.
Design de largura fixa: Este é o formato que se utilizava anteriormente e muito usado ainda hoje em dia, talvez o mais comum por enquanto. Neste modelo a página tem tamanho fixo para tudo, independente de onde está sendo visto. Se o site tem tamanho de 1024x600px, este será o tamanho dela em qualquer circunstância. Quando utilizada está técnica, o desenvolvedor acaba se obrigando a criar um site para desktop e um totalmente novo para os smartphones.
Exemplo: http://www.apple.com/br/http://www.ubuntu.com/
Design adaptivo ou responsivo: Nesta técnica o site é construído de forma que ele tente se adaptar o melhor possível a tela em que esta sendo carregado. Ela utiliza principalmente as media queries para definir como o site deve se comportar em cada momento. Neste caso é utilizado uma mistura do design fixo e design fluído. Muitos concordam que o do design adaptivo e o responsivo são a mesma coisa, porém outros autores acreditam que há pequenas diferenças entre eles, cruciais para a identificação de cada um.
Exemplo: http://www.midiatismo.com.br/http://foundation.zurb.com/
Design fluído ou líquido: Apesar de ter ainda outras variações no nome, esta técnica é na verdade uma versão menos complexa do design adaptivo. Este tipo de design se preocupa em construir tudo em porcentagens, nunca utilizando números fixos na sua construção. O tamanho do site será, por exemplo, 80% da tela. Na TV ele ocupara 80%, no desktop 80% e no celular, 80%. Na utilização desta técnica geralmente você terá que ter uma versão para celular e uma para desktop da mesma forma, mas a vantagem é que dentro do desktop ele irá se adaptar melhor a vários tamanhos de tela, ao contrário do fixo, que será igual para todos.
Exemplohttp://thenextweb.com/http://pt.wikipedia.org/
Obs.: É importante lembrar que um site pode unir estas três técnicas em apenas um site, misturando blocos fixos com blocos em porcentagens e utilizando media queries para adaptar a diferentes telas.

Quero fazer o meu site responsivo. Por onde é melhor começar?

Depois que você descobre a existência do design responsivo, geralmente fica empolgado querendo aplicar isto a seu site também. Mas como começar?
A verdade é que você provavelmente precisará reconstruir boa parte do seu site. Mas para ter um pouco menos de trabalho, recomendo que procure utilizar frameworks que já trabalhem com o design responsivo. Frameworks são estruturas de código já prontas que trazem consigo diversas linhas em CSS, JavaScript e HTML já escritas, facilitando bastante o trabalho do desenvolvedor do site.
Entre os frameworks mais conhecidos podemos citar os seguintes:
Como você pode ver, existem dezenas.