terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Website Roxane Plácido

2013 vai chegando e pedindo site novo acompanhando as novas tendências web.

 Confiram: www.roxaneplacido.com.br



quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

VIVA A NOVA TV!


Separei alguns pontos da matéria da revista INFO desse mês que trás como matéria principal a MORTE DA TV e do UP da Interatividade que os Tablets, Celulares e Computadores estão trazendo e mudando o jeito do homem no quisito Obter Informações.


Está muito interessante, sugiro a todos que comprem e leiam a materia.



Diga olá para a televisao do futuro. Ela permite assistir o que vc quer, quando quer. A segunda tela é um tablet. E O ENGAJAMENTO NAS REDES SOCIAIS TORNA-SE MAIS IMPORTANTE DO QUE A AUDIENCIA.
 
- 80% dos telespectadores dizem que o consumo de vídeos na televisão e nos gadgets acontece com a mesma frequência.
 

- 43% dos brasileiros conectados navegam na web enquanto assistem tv. DESSES, 70% BUSCAM MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O QUE ESTÃO VENDO.

- 62% das pessoas usam o facebook ao mesmo tempo que assistem tv.
 

- "A audiencia está sendo afetada pelos comentários, elogios ou criticas que fazem enquanto assistem tv. Isso nao acontecia antes."
 

- Uma das formas é a transmidia, conteúdo criado para diferentes ambientes que complementa a história principal. Outra forma é facilitar a integração com conteúdos disponíveis em várias plataformas.
 

- O facebook já é o segundo maior site de vídeos dos EUA em usuários unicos (so perde pra google do youtube)
 

- Havia uma ideia errada de que streaming canibalizaria a emissora. Notamos que oferecer o conteúdo só atrai mais espectadores.
 

- As equipes do online e da produção dos programas começam a trabalhar juntas, esse é o modelo do futuro.
 

- A internet enriquece a experiência de ver tv, adiciona interatividade e permite a construção de comunidades em torno dos programas.
 

- Até bem pouco tempo nossa maior preocupação era a qualidade da imagem, hoje é o conteúdo!

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Second Screen, o que ser isso?


Com o crescimento das redes sociais, criamos a necessidade de nos expressar a qualquer opinião/informação jogada sobre nós. Não queremos mais ficar quietos, toda a informação deve ser contestada, comentada ou até mesmo adicionada por aspectos e curiosidades.

Surgiu assim o conceito “Second Screen”, em que o telespectador interage com a programação da sua TV através de um dispositivo mobile ou notebook, compartilhando com seus amigos tudo o que lhe passa na sua cabeça sobre o programa assistido.

Pesquisas apontam que seis em cada dez pessoas dividem sua atenção entre a tela da TV e da conexão com amigos.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Design Responsivo: Entenda o que é a técnica e como ela funciona.

O conceito de design responsivo não é uma grande novidade, mas tem chamado bastante atenção nos últimos tempos com o crescimento do mercado de dispositivos móveis, principalmente por conta dos tablets e celulares de tamanhos e resoluções cada vez mais variadas. Só para você saber, o layout do Midiatismo é um exemplo de design responsivo.
Neste novo contexto dos navegadores e várias resoluções, o design responsivo surge como uma evolução lógica do design de sites, também conhecido como web design. Antes grande parte da internet era acessada por resoluções e navegadores muito semelhantes. Até pouco tempo atrás bastava fazer um site que funcionava em Internet Explorer com resolução máxima de 1024×768 pixels que tudo estava resolvido, claro existiam outras características, mas a grande maioria estava nesse mesmo grupo – no máximo havia os usuários de Mozilla Firefox. Hoje tudo mudou, temos TVs de 50″ polegadas acessando internet, temos celulares que tem telas de 2″ até 5″, tablets de 6″ até 11″ polegadas e sem contar os próprios computadores, que tem telas de netbook até os mais novos iMacs da Apple, colocando uma margem de 11″ até 26″ polegadas.
midiatismo design responsivo exemplo 640x312 Design Responsivo: Entenda o que é a técnica e como ela funciona.
Layout do Midiatismo utiliza a técnica de design responsivo. Clique para ampliar.
Esta característica demonstra que um site pode ser visto de diversas formas e em diversos contextos, e é para isto que os sites devem estar preparados. O design responsivo, como o próprio nome já indica, consegue responder ao tamanho da tela para se adequar da melhor forma. Ao invés de criar dois sites separados, um para mobile e um para desktops, como era muito comum hoje, você faz apenas um site que vai se adaptar muito bem a qualquer tela em que ele for carregado.

Você faz um site responsivo ou vai fazer dez sites diferentes

Uma das principais vantagens do design responsivo também se torna um grande problema para as agências digitais. Se você quer que o seu site esteja adaptado aos celulares, smartphones, tablets, notebooks, desktops e TVs, você provavelmente teria que fazer pelo menos 5 sites diferentes. A evolução do design responsivo mudou bastante isto, conseguindo trazer a vantagens de ter diversos sites para um só lugar.
Mas esta facilidade de adaptação também cria um problema para as agências digitais e todos aqueles profissionais que trabalham no desenvolvimento de sites. Como cobrar um site com design responsivo? Você deve somar o valor de vários serviços ou deve ter um valor diferenciado? Você deve oferecer design responsivo em pacotes diferenciados onde cada um tem foco em certos dispositivos?
responsive templates 640x260 Design Responsivo: Entenda o que é a técnica e como ela funciona.
Entendendo como o layout responsivo se comporta.
Clique para ampliar.
Claro que o design responsivo não resolve todos os problemas e talvez nem seja a solução para todos, mas definitivamente é um caminho a ser seguido e ainda mais explorado. Muitos defendem que o melhor caminho ainda é um site dedicado a cada dispositivo que pode – e deve – se aproveitar de técnicas de design responsivo.
Há também quem aponte que o design responsivo não é a solução completa, já que ainda não consegue ser totalmente otimizado aos celulares (principalmente no quesito peso e velocidade de carregamento), mas ainda parece ser a melhor solução em relação a custo benefício.

A importância da adoção de padrões na internet

Apesar da existência dos padrões da W3C para tentar igualar as ferramentas baseadas em web, quem desenvolve para web sabe que os padrões não são assim tão padronizados – quem diga o Internet Explorer.
Hoje em dia não há apenas dois navegadores centrais para você se preocupar. Até pouco tempo atrás você fazia o site funcionar no Firefox e – com muito trabalho – no Internet Explorer 6 e 7. Hoje temos Internet Explorer (7, 8, 9 e 10), Firefox, Google Chrome (Desktop, tablet e celular), Safari, Opera (desde desktop até o da televisão) e vários navegadores menores. Tudo isso sem contar a proliferação de sistemas operacionais, hoje em dia não existe “apenas” o Windows, também devemos nos preocupar com o Mac, Linux, Android, iOs, Windows Phone e por aí vai.
A adoção e evolução dos padrões de internet nunca foram tão necessárias como estão sendo agora.
meme testando navegadores 466x400 Design Responsivo: Entenda o que é a técnica e como ela funciona.
Meme do desenvolvedor de websites.
(clique para ampliar)

Media Queries e o User Agent

Estes dois termos são essenciais para entender como os navegadores interpretam os sites. Em primeiro o user agent, comumente utilizado para diferenciar o usuário quando ele está acessando através do celular ou do navegador desktop. O “agente de usuário” (tradução literal, por favor, não utilizem ela) é a função dentro do site que identifica as questões técnicas que envolvem o usuário que esta o visitando.
Geralmente esta função é utilizada para diferenciar o site mobile do site normal fazendo apenas uma verificação de navegador e sistema operacional – na verdade ele verifica algumas outras questões mais técnicas que não vem ao caso agora. Mas o problema é que muitos dispositivos e navegadores acabam não entrando na lista, portanto não são direcionados para o site correto.
Por exemplo, quando você acessa o fictício www.exemplodesite.com.br e é redirecionado para o m.exemplodesite.com.br é porque provavelmente ele identificou que o seu user agent era mobile. O problema é que se você usar, por exemplo, o Firefox para Android, ele não vai ser identificado e irá mostrar o www.exemplodesite.com.br (Obs.: usei Firefox para Android como exemplo porque isto ocorreu recentemente comigo).
uset-agent do primeiro iPad era este:
Mozilla/5.0 (iPad; U; CPU OS 3_2_1 like Mac OS X; en-us) AppleWebKit/531.21.10 (KHTML, like Gecko) Mobile/7B405
Já os media queries (que podemos traduzir como “Conferência de Mídia”[?]) são uma propriedade do CSS (“código de estilo” das páginas web) que identifica qual a mídia aquele site está sendo carregado e atribui determinado estilo a ela. O design responsivo atual trabalha basicamente com esta função, modificando tamanhos, dimensões e formatos conforme o tamanho da tela do usuário.
Por exemplo, se você abrir o Midiatismo e redimensionar a tela do seu navegador, quando esta função do CSS identificar que se trata de uma tela menor que 760 pixels de largura, ele irá mudar o visual do blog, sem ter nenhuma alteração no conteúdo carregado, apenas na forma como eles estão dispostos.
Você pode entender mais sobre as media queries através desta documentação da W3C.
Só media queries não bastam. Seria impraticável criar uma media querie para cada resolução existente — seriam milhares! Devemos usar poucas media queries e fazer o layout fluir entre os breakpoints.
O segredo é não usar pixels nas medidas, mas priorizar um layout mais fluído e flexível baseado em porcentagens e ems.
Seria até possível criar um site mobile apenas com essa ideia, sem usar media queries. Se tudo for porcentual, o design se adaptaria a todas as resoluções. Mas, na prática, não seria um design capaz de aproveitar o potencial de cada dispositivo. As media queries permitem ajustar o design pensando em adaptar e melhorar a experiência do usuário.
Sérgio Lopes

Como o design responsivo é visto pelos buscadores

Esta técnica de design já é defendida por muitos já faz algum tempo, mas só recentemente começou a ganhar destaque depois que o Google confirmou indiretamente que para a área de SEO (otimização para buscadores) o design responsivo é o mais indicado. É mais fácil para o Google perceber que o www.exemplodesite.com.br tem um layout que se adapta a qualquer tela do que entender que o www.outroexemplo.com.br, o m.outroexemplo.com.br e o tablet.outroexemplo.com.br são todos o mesmo sites e não estão apenas copiando conteúdo um do outro.
Segundo a página de ajuda do Google para design em smartphones, a recomendação é a seguinte:
Google recommends webmasters follow the industry best practice of using responsive web design, namely serving the same HTML for all devices and using only CSS media queries to decide the rendering on each device.
If responsive design is not the best option to serve your users, Google supports having your content being served using different HTML. The different HTML can be on the same URL or on different URLs, and Googlebot can handle both setups appropriately if you follow our recommendations.
Google Webmaster
Ou em tradução literal:
Google recomenda que os webmasters sigam a melhor prática da indústria usando design responsivos, oferecendo o mesmo código HTML para todos os dispositivos e usando apenas media queries de CSS para decidir como a informação deve ser renderizada.
[...]

Design responsivo, design adaptivo, design fixo, design líquido ou design fluído?

Com a utilização em larga escala do conceito de design responsivo, surgem todos os dias novas teorias e nomes para definir melhor esta técnica. Nesta discussão acabam entrando diversos novos nomes, como design líquido, fluído, adaptivo e fixo. Mas o que exatamente significam todos estes termos?
Não há um consenso ainda para a utilização destes termos, vários autores e profissionais da área defendem diferentes visões sobe este mesmo problema, mas o fato é que o termo “design responsivo” é amplamente aceito e utilizado no mercado.
Vamos entender um pouco melhor cada conceito. Lembrando que está é a minha visão e a definição de cada termo pode variar conforme o autor que você procurar. De fato, estes termos ainda estão sendo discutidos e possivelmente em um futuro próximos vamos ter definição mais aceitas.
Design de largura fixa: Este é o formato que se utilizava anteriormente e muito usado ainda hoje em dia, talvez o mais comum por enquanto. Neste modelo a página tem tamanho fixo para tudo, independente de onde está sendo visto. Se o site tem tamanho de 1024x600px, este será o tamanho dela em qualquer circunstância. Quando utilizada está técnica, o desenvolvedor acaba se obrigando a criar um site para desktop e um totalmente novo para os smartphones.
Exemplo: http://www.apple.com/br/http://www.ubuntu.com/
Design adaptivo ou responsivo: Nesta técnica o site é construído de forma que ele tente se adaptar o melhor possível a tela em que esta sendo carregado. Ela utiliza principalmente as media queries para definir como o site deve se comportar em cada momento. Neste caso é utilizado uma mistura do design fixo e design fluído. Muitos concordam que o do design adaptivo e o responsivo são a mesma coisa, porém outros autores acreditam que há pequenas diferenças entre eles, cruciais para a identificação de cada um.
Exemplo: http://www.midiatismo.com.br/http://foundation.zurb.com/
Design fluído ou líquido: Apesar de ter ainda outras variações no nome, esta técnica é na verdade uma versão menos complexa do design adaptivo. Este tipo de design se preocupa em construir tudo em porcentagens, nunca utilizando números fixos na sua construção. O tamanho do site será, por exemplo, 80% da tela. Na TV ele ocupara 80%, no desktop 80% e no celular, 80%. Na utilização desta técnica geralmente você terá que ter uma versão para celular e uma para desktop da mesma forma, mas a vantagem é que dentro do desktop ele irá se adaptar melhor a vários tamanhos de tela, ao contrário do fixo, que será igual para todos.
Exemplohttp://thenextweb.com/http://pt.wikipedia.org/
Obs.: É importante lembrar que um site pode unir estas três técnicas em apenas um site, misturando blocos fixos com blocos em porcentagens e utilizando media queries para adaptar a diferentes telas.

Quero fazer o meu site responsivo. Por onde é melhor começar?

Depois que você descobre a existência do design responsivo, geralmente fica empolgado querendo aplicar isto a seu site também. Mas como começar?
A verdade é que você provavelmente precisará reconstruir boa parte do seu site. Mas para ter um pouco menos de trabalho, recomendo que procure utilizar frameworks que já trabalhem com o design responsivo. Frameworks são estruturas de código já prontas que trazem consigo diversas linhas em CSS, JavaScript e HTML já escritas, facilitando bastante o trabalho do desenvolvedor do site.
Entre os frameworks mais conhecidos podemos citar os seguintes:
Como você pode ver, existem dezenas.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Não seja 99%... seja 101%!!!



Empreender é ENXERGAR soluções em meio `as adversidades e oportunidades, ter a CORAGEM de colocar suas ideias em prática e a COMPETÊNCIA para implementar as estratégias do início ao fim.

Já ouviram esta frase?
"Eu não sou pessimista, eu sou realista"

Muita gente enche a boca pra se dizer REALISTA, como se isso fosse um grande mérito...

PENSE COMIGO: o empreendedor não é nem otimista e muito menos realista. O empreendedor é VISIONÁRIO.

Ele não acredita em seus projetos por positivismo barato (otimista) e nem acredita porque ele tem garantias concretas (realista). Ele acredita porque ele enxerga os meios, as estratégias e as oportunidades de realizar os seus planos (visionário).

O visionário enxerga o que ainda não existe, o que ainda não é real e vende esta idéia para outros que o seguirão no projeto, transformando visão em realização.

O empreendedor faz as coisas acontecerem. O empreendedor não trabalha com a realidade.
Ele constrói a realidade onde nada existia aos olhos dos realistas.

Os realistas apenas observam e constatam o óbvio, bem depois que elas foram idealizadas e construídas.
Francamente, tudo que eu não quero ser na vida é um realista...

sábado, 10 de novembro de 2012

Confira o papel das mídias digitais na literatura infantil



Literatura Infantil e as Mídias SociaisA leitura está sempre viva ou pelo menos deveria ser assim. Desde que somos apresentados às letras, sons e imagens, quando ingressamos na idade escolar, passamos a compreender melhor as informações que nos são passadas. Quando começa a ler um texto, como este, por exemplo, você o faz, pois algo lhe prendeu a atenção. Seja a necessidade de saber mais sobre o assunto, a busca por mais informações ou o interesse por um tema que te atrai.


A escola exerce papel fundamental no hábito da leitura, que deveria ser passado de pai para filho. São livros infantis que nos fazem viajar, ter sonhos criativos, aguçar a imaginação, conhecer culturas e países. Além disso, a arte de contar histórias percorre um caminho longo até os dias de hoje, quando toma corpo diferenciado e a renomeamos chamando-a de storytelling.

O texto nunca está pronto. A interpretação é essencial na produção dos sentidos. Deve ser atraente, útil e passar a ser uma experiência frequente para as crianças. Estas devem ter contato com contos, fábulas, quadrinhos e passear por impressos como livros, gibis, jornais, revistas, folhetos tendo como complemento recursos tecnológicos de som, vídeo, fotografias, etc.

Autores como Angela Lago, um dos nomes mais importantes da literatura infantojuvenil contemporânea, trabalha com a ilustração de seus próprios livros, além de criar narrativas sem qualquer texto. Possui mais de 30 livros publicados e inúmeros prêmios no Brasil e no exterior. Transformou a dificuldade de escrever, por ser dislexa, em um talento que hoje é reconhecido internacionalmente. Ela não tem medo da tecnologia, pelo contrário, a utiliza como aliada em seu trabalho de literatura em linguagem de hipermídia. A conhecida história de Chapeuzinho Vermelho é transformada por Angela em “A interminável Chapeuzinho”.

A história é contada sem qualquer parágrafo escrito, apenas com animações e sons que dialogam na construção dos sentidos. A autora oferece inúmeras possibilidades de desfecho para uma mesma narrativa. O leitor pode optar se a Chapeuzinho segue o caminho indicado pela mãe ou vai pelo outro e mais perigoso, se a avó deixa o lobo entrar na casa dela ou não e outras inúmeras possibilidades. O leitor agora é leitor-navegador e explora as opções verificando as consequências de cada escolha feita.

O e-book e o audiobook podem ser novas abordagens para a literatura. A exclusão do mouse nos tablets cria mais intimidade do usuário com a mídia utilizada. Novos suportes têm modificado as práticas textuais e de leitura. A desconstrução da linearidade cria uma nova expressão literária. O assunto carece de discussão. Porém, independente de embates, o caminho mais saudável é fazer com que o texto seja um objeto corriqueiro na vida familiar e na sociedade. Não vamos debater o que é melhor, a certeza é que livros e outras mídias não precisam ser concorrentes, mas sim e por que não, produzirem habilidades e prazeres distintos?

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

A sua privacidade não é mais importante do que a oportunidade de criar a sua marca pessoal

Em uma época em que redes sociais são não apenas um canal de interação e conexão, mas sim de compartilhamento de experiências e de tudo mais que envolver o “universo do status” (o que você faz, aonde você está, o que está pensando, com quem está, etc.), as redes sociais correm o risco de se transformarem em uma mídia focada no ego das pessoas.
Nas mídias sociais, escolhemos a vida que transmitimos através de cada atualização em nossos canais, e mostramos, através de vídeos, fotos, compartilhamentos, aquilo que queremos passar para a outras pessoas.

A questão é: será que esses fragmentos digitais correspondem à mesma pessoa que eu, você e todo mundo conectado realmente somos?
Privacidade, por favor
Privacidade, por favor!

E, muito mais importante do que isso é: o que as pessoas que estão conectadas a você, direta ou indiretamente, tiram de tudo que você compartilha, mostra, exibe e fala?
Enquanto estamos empolgadíssimos querendo mostrar o quanto sabemos, o quanto somos bonitos e intelectualmente atraentes para o nosso vizinho de Facebook – aqui no Brasil abreviado amigavelmente por apenas “face” – estamos muito longe de entender o que tudo significa e qual o nosso papel dentro dessa brincadeira toda.
Se é que cumprimos um papel em alguma coisa.
Mas, como sou partidário de que, em muitas coisas cumprimos um papel de Truman, interpretado por Jim Carrey no filme “O Show de Truman”, é bem capaz que o nosso papel nessa brincadeira toda seja muito mais do que nossa foto de perfil.
E, pra começar, nós seremos a última geração a ter um conceito de privacidade como antigamente. A partir de hoje, a privacidade é algo que precisa ser ensinado e, porque não, matéria nas escolas.
Isso, porque, cada vez mais, o que publicamos, o que pensamos, o que fazemos online vai exigir cada vez mais cuidado. Até por que, estamos construindo um pequeno retrato de quem somos. E será que somos o que compartilhamos, conforme preconiza o livro “Você é o que você compartilha” do Gil Giardelli?

Se for assim, precisamos ter cuidado. Será que nossos perfis são uma janela para a alma?

A evolução da privacidade no Facebook
A evolução da privacidade no Facebook.
Você, na internet, é a grande estrela para o seu reality show online. No trailer de “A Rede Social”, um relato ficcional – mas vendido como baseado em fatos reais – sobre as origens do Facebook, uma versão de Creep, do Radiohead é cantada à capella. Um verso se destaca, que o: “eu quero que você perceba…” e é justamente nessa pequena frase que reside a inspiração para as redes socias.
E é aí que entra a conexão entre publicidade e privacidade (os 2 P’s dos negócios online que envolvem comunidades?). Essa relação é impulsionada pela necessidade muito humana de aceitação, a negação da solidão e o pertencimento a uma comunidade.
Afinal, quem quer ser sozinho e isolado nesse mundo?
Nós estamos online, nas redes, com a esperança de ganhar atenção e conexão de nossos pares e dos amigos dos nossos amigos.
Queremos estar conectados, juntos e ligados não apenas a nossos amigos. Mas também aos amigos de nossos amigos, e qualquer um que quiser nos conhecer e qualquer pessoa que desejam saber mais sobre nós.
Mas, no fundo, somos vistos apenas pelos nossos avatares, nossas fotos, nossos dados de perfil, já que estamos por trás da configuração de nossa privacidade e, podemos escolher quem tem o direito de ver o que fazemos.
Assim, escolhemos, simplesmente, entre fazer um monólogo, ou fazer um monólogo, já que um diálogo é quando duas pessoas conversam em torno de um assunto, que é o que menos acontece – e é o desafio de todos nós.
Mas, as redes sociais são as grandes testemunhas das nossas experiências e das impressões que temos das coisas ao nosso redor e que escolhemos exibir para os outros fazerem juízo daqulo que somos.
Recebemos recompensa pelo engajamento, entre comentários, curtidas, retweets, mensagens, favoritos e até mesmo um aumento em nossa reputação no Klout.
Ao longo do tempo, nossa presença online pode variar de um simples usuário, que apenas marca presença online, até um influenciador – que deve ser a palavra do milênio nos negócios digitais.
Enquanto os seres humanos forem – e sempre serão – criaturas sociais por natureza, vamos cada vez mais nos isolando offline, e entrando nas comunidades online.
As mídias sociais são uma valiosa ferramenta de aumentarmos o nosso diáologo online e, se bem utilizadas, offline também. Com isso criamos a possibilidade de expandir nosso gráfico social no mundo real – afinal de contas, nunca é tarde para conhecermos um amigo de Facebook ou Twitter no mundo aqui fora.

A economia social da publicidade e privacidade.

As mídias sociais têm grande poder na criação de uma marca pessoal
As mídias sociais têm grande poder na criação de uma marca pessoal.
Facebook e companhia limitada incentivam a participação e aumentam os aspectos da publicidade em troca de uma recompensa. Compartilhamos informações para ter uma recompensa. Curtimos para ganhar algo em troca.
Essa troca de informações servem como moeda para definir o quadro da economia social aonde o capital são ganhos de popularidade, influência e, por que não, publicidade.
Sam Lessin, fundador da Drop.io sabiamente percebeu esta mudança sócio-econômica quando afirmou: “a privacidade, antigamente era gratuita. A publicidade já foi caríssima. Agora tudo se inverteu: você tem que pagar um mix de dinheiro, tempo, capital social e muito mais se quiser privacidade”.
Movido por essa declaração, Jeff Jarvis, um famoso comentarista de mídia e autor de Public Parts observou: “uma vez tão abundante, a privacidade é agora escassa. Uma vez que com pouca publicidade tudo é abundante”.
Chegamos a um ponto em que precisaremos ensinar sobre privacidade. Agora, temos nela – a privacidade – uma necessidade desesperada. Precisamos de publicidade para construir nossa marca pessoal e para nos tornamos mais influentes para as pessoas que estão ao nosso redor.
Na economia social, o capital precisa ser medido por meio a nossa publicidade pessoal, o valor de nossa marca e tudo aquilo que aumenta a nossa influência.

Agora, você precisa escolher.

Isso mesmo, você ainda tem o poder de escolher entre criar a sua marca pessoal e atrair publicidade para si mesmo, ou se isolar na sua privacidade.
Você constrói um espaço público. Um espaço aonde as pessoas esperam ter informações sobre você. O espaço não é seu, da sua empresa, ou da sua mãe. O espaço é de quem visitar o seu perfil. Ele é uma mídia – publicitária – para vender um produto – o você.
O que você diz nesse espaço público digital será encarado como verdade e como a sua opinião pelo mundo. O que você opina, divulga e mostra, será encarado como a sua personalidade por aqueles que estão a sua volta.

A dúvida é: o que você vai fazer com isso, sabendo dessas informações?

O grande questionamento que precisamos propor aqui não é sobre a privacidade online e a sua publicidade – que pode ser gratuita –, mas sim sobre a maneira com que você utiliza esse espaço para promover VOCÊ!
O que o “você ideal” das redes sociais deveria compartilhar? Qual a imagem que uma pessoa quer passar sobre ela nas redes sociais? Qual é a publicidade que você quer fazer sobre você mesmo online? A pessoa que apenas adora sexta-feira, baladas e viagens, ou uma pessoa que só pensa em farra?
O que você deveria compartilhar nas redes sociais?
O que você deveria compartilhar nas redes sociais?

Estamos apenas no começo.

Pense assim: se você tivesse ganho um espaço de 15 segundos no intervalo da novela das 21h na Globo, você iria dizer o que? Iria comemorar a sexta-feira, a Oktoberfest, ou ia mostrar um outro lado, exaltando os seus melhores adjetivos e enfeitando pavão?
Então, por que diabos você acaba caindo nessa armadilha nas redes sociais.
A vida não é sobre encontrar a si mesmo. A vida é sobre a criação de si mesmo. George Bernard Shaw.

Esse artigo foi inspirado por um belo estudo do Brian Solis, em um artigo americano, o The Erosion of Privacy and the Rise of Publicness…and why it’s a good thing.

FONTE: http://www.jornaldoempreendedor.com.br/destaques/a-sua-privacidade-nao-e-mais-importante-do-que-a-oportunidade-de-criar-a-sua-marca-pessoal

terça-feira, 23 de outubro de 2012

domingo, 21 de outubro de 2012

Brasil é um dos líderes no acesso a internet móvel

Genebra - África do Sul e Brasil encabeçam a lista de países em que as pessoas acessam a internet através de dispositivos móveis, segundo um estudo elaborado pela empresa de consultoria tecnológica Accenture, que concluiu que no ano passado, 79,5% e 77% dos usuários de internet nos respectivos países, fizeram uso do serviço através de aparatos móveis.

O estudo foi elaborado a partir de 17.225 enquetes de usuários de internet da Alemanha, Áustria, Brasil, Espanha, Finlândia, França, Irlanda, Itália, México, Reino Unido, Rússia, África do Sul e Suíça, conclui que 69% dos usuários nestes países acessam a internet através de dispositivos móveis.

Atrás da África do Sul e do Brasil, está a Irlanda, também com 77%, seguida por Suíça e Espanha, com 76%, e Reino Unido, com 64%.

Já por sexos, os homens utilizam mais dispositivos de acesso à internet do que as mulheres, com 73% contra 66%, embora em certos casos a diferença seja significativa, como na Áustria, onde 76% dos homens utilizam o serviço contra 66% das mulheres, ou mesmo na Finlândia, onde a diferença é de 20 pontos (68% de homens contra 48% de mulheres).

No conjunto de 13 países analisados no estudo, 61% dos usuários de internet acessaram a rede através de "smartphones", 37% através de "netbooks" e 22% através de "tablets", sendo que em muitos casos é possível somar o uso de vários dispositivos móveis.

O estudo revela que 45% de pessoas com mais de 50 anos acessam a internet através de dispositivos móveis e assegura que 58% do total de usuários de todas as categorias de idade usa este acesso à internet para atividades pessoais, frente aos 20% que acessam por questões relacionadas ao trabalho.

Em relação aos aplicativos, o estudo da Accenture conclui que são os homens que mais baixam coisas, com 74% contra 68%, e que estes downloads são especialmente populares no México e na África do Sul.

Segundo o relatório, 66% dos russos fazem download de melodias para telefone, embora também baixem aplicações informativas, da mesma forma que os usuários de dispositivos móveis na Alemanha, Áustria, França, Itália, Irlanda, Reino Unido, Suíça e África do Sul, enquanto brasileiros, espanhóis, finlandeses e mexicanos gostam mais de downloads de entretenimento.

O envio e a recepção de e-mails é o uso mais habitual dos telefones celulares, com 70% dos usuários que utilizam um programa de e-mail já instalado em seus dispositivos móveis, embora 62% também tenham dito que utilizam os aparatos móveis para enviar mensagens instantâneas.
México e África do Sul são os maiores usuários deste serviço, com 82% e 83%, respectivamente, seguidos de Brasil, com 73%, e Espanha, com 70%. O relatório revela também que 46% dos indagados realizaram transações bancárias através de dispositivos móveis, enquanto 57% baixaram e assistiram vídeos curtos e 36% acessaram a internet pela televisão.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

A importância da Organização Pessoal

A falta de organização é um problema para muitas pessoas, manter a vida em ordem não é uma tarefa fácil.

A organização, nada mais é do que métodos para melhorar o desempenho pessoal e profissional. Em novembro de 2008, a NAPO (Associação Nacional de Organizadores Profissionais) fez uma pesquisa com 400 adultos sobre a necessidade de estar e ficar organizado. As pesquisas revelaram que:

71% disseram que se fossem mais organizados sua vida melhoraria;
65% referiram que sua casa seria moderadamente desorganizada;
27% declararam que sua desordem os impede de ser eficaz no trabalho.

A desorganização prejudica a produtividade que podem gerar estresse e sérios problemas de saúde. Uma vida organizada elimina todos esses efeitos.

Dentre os benefícios na organização está a economia de tempo, dinheiro e a redução dos níveis de estresse e frustração, ainda é possível se dedicar às pessoas e atividades que lhe proporcionam prazer. Um método eficaz para organização pessoal deve inspirar as pessoas. Segue abaixo as vantagens de uma vida mais organizada:

• Otimização do tempo;
• Melhora na autoestima;
• Equilibro no trabalho, vida pessoal e familiar;
• Objetivos claros e planejamento;
• Estratégias para delegação das tarefas;
• Estresse controlado;
• Controle da própria vida.

Especialistas em organização como: psicólogos, personal organizer, decoradores e empregadas domésticas concordam que não existem soluções prontas. Há diferentes personalidades e estilos, de modo que solução perfeita é a que funciona melhor para cada um. É necessário dar o primeiro passo. Organizando sua vida pessoal verá que não existe falta de tempo e sim tempo mal administrado.

A solução é adotar hábitos que possam contribuir para o alcance do equilibro entre a vida pessoal e profissional. Organizar é um desafio, pois exige uma mudança de comportamento. É controlar a própria vida, escolher prioridades, determinar o que é realmente importa.

No mercado existem 8.373 ferramentas de organização pessoal e gestão de tempo. Há também equipamentos como: notebooks, smartphones, iPads, além da tradicional agenda que são úteis para auxiliar no processo. Cada indivíduo deve encontrar a sua técnica. É necessário conhecer as principais, entender o que funciona para você e adotar o seu próprio estilo.

O planejamento é a arma mais importante para quem quer se organizar. A pessoa deve ter disciplina após escolher o melhor modo. E você, já começou a organizar a sua vida? Mãos a obra!

sábado, 13 de outubro de 2012

De onde vêm as Ideias?

Tudo o que você  faz, vê, ouve, toca, experimenta, cheira... seu subconsciente organiza e guarda.
Então o seu cérebro verifica os padrões... conectando todas as suas experiências. Ligando todas essas coisas para fazerem sentido.

Conexões entre conceitos já existentes = NOVAS IDEIAS!

Como diria o sábio Steven Jobs: " Criatividade é somente ligar as coisas"


sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Criatividade...Idade... Quantos anos sua Criatividade tem?

A idade mata a criatividade? Correto seria que, com o passar dos anos, nos tornássemos mais criativos, espontâneos e investigativos. Mas não é o que se percebe na prática.

Roger von Oech, consultor de criatividade no Vale do Silício americano, relata uma história no seu livro Um toc na cuca que nos faz refletir um pouco sobre essa questão. Oech conta que, num dia de aula no seu curso colegial, o professor fez uma pequena marca de giz no quadro-negro, perguntando à classe o significado daquilo. Segundos depois alguém arriscou: “É uma marca de giz no quadro-negro”.



Os demais alunos respiraram aliviados diante da obviedade, rindo e declarando a tarefa realizada. Não havia nada mais a ser dito. “Vocês são surpreendentes”, disse o professor. “Ontem apliquei o mesmo exercício a uma turma do jardim da infância, e eles me trouxeram mais de cinquenta respostas diferentes: o olho de uma coruja, um inseto esmagado, uma flor e assim por diante.”




Uma longa pesquisa realizada pela NASA, para seleção de cientistas e engenheiros com características pessoais inovadoras, acabou revelando o declínio da criatividade ao longo dos anos. Na primeira fase da pesquisa, as crianças tinham entre 3 e 5 anos e 98% apresentaram alta criatividade. O mesmo grupo foi testado aos 10 anos, apresentando um número bem menor neste percentual: 30%. Com 15 anos, somente 12% dos pesquisados mantiveram altos índices de criatividade. O mesmo teste foi aplicado a um universo de mais de 200.000 adultos e somente 2% se mostraram altamente criativos. Os autores dessa pesquisa concluíram que, ao longo da vida, nós aprendemos a ser não-criativos. Um declínio que não se deve à idade, mas aos limitadores mentais que criamos e acumulamos ao longo da vida, muitos deles na escola, que acabam reforçando o pensamento de alguns educadores que afirmam que as crianças entram na escola como “pontos de interrogação” e saem como “frases feitas”.



Mas podemos ficar tranquilos. Nem tudo está perdido. Como? Estimulando nossa mente com informações positivas, adotando posturas flexíveis e percebendo nossa vida e nossos relacionamentos como grandes e produtivas aulas, o engessamento pode ser revertido. Num cenário competitivo como o em que vivemos, onde muitos possuem acesso à informação em doses cada vez mais cavalares, a habilidade de pensar diferente torna-se a característica pessoal mais valorizada. A capacidade de ver o que ninguém viu antes tem gerado respostas inovadoras não apenas para os novos mas, principalmente, para os antigos problemas. Sem criatividade, uma empresa não vislumbra mercados, não detecta oportunidades e tende a ficar para trás, repetindo a fórmula consagrada pela concorrência.



Veja bem: eu disse que podemos ficar tranquilos, não parados. Em desenvolvimento pessoal, quando paramos de andar, já estamos sentados. Quando achamos que sentamos, já estamos deitados. Ao deitarmos, na verdade já estamos dormindo. E quando dormimos, já estamos mortos.

"Um aspecto essencial da criatividade
é não ter medo de fracassar."

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Veja o futuro...quase o presente!

A empresa Corning criou vídeos mostrando ao publico o que ela acha sobre o futuro. É uma empresa mundial especializada em vidros especial e cerâmica.
Sua preocupação com o meio ambiente também chega a ser admirável...
"A história da Corning  está repleta de tecnologias inovadoras que têm desempenhado um papel importante na forma como o mundo funciona, do dia a dia."


sexta-feira, 5 de outubro de 2012

1 Ano que um dos Maiores mestres partiu: Steven Jobs




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Vaidoso, perfeccionista, difícil de lidar. Mas um gênio, na definição até de concorrentes implacáveis. O sucesso de Steve Jobs não se limitou à Apple.



comunicadores Homenagens Steve Jobs 03 comunicacao  um ano Steve Jobs homenagem falecimento Em 1995, seu pequeno estúdio de animação, que se transformaria na premiada Pixar, produziu Toy Story, o primeiro longa-metragem de animação feito inteiramente por computador. Outros sucessos viriam, como Vida de Inseto, Monstros S.A. e Procurando Nemo, até que em 2006 a Disney levou a Pixar por 7,4 bilhões de dólares.


A Apple na era Jobs, principalmente na segunda fase de sua gestão, deu saltos incríveis. Desde que reassumiu como presidente, em 1997, cargo do qual fora destituído doze anos antes, as ações da companhia saltaram de 5 para mais de 370 dólares. Seu valor de mercado alcançou a cifra impressionante de 350 bilhões de dólares.

Com essa lista de realizações, o que Steve Jobs tem a ensinar para as empresas e os empreendedores? O jornalista americano Leander Kahney reuniu algumas lições em seu livro A Cabeça de Steve Jobs. Selecionamos aqui 20 delas, pinçadas das boas histórias do livro.

1 – Encare as decisões difíceis e não se deixe levar pela emoção. Avalie o problema de forma objetiva, mas jamais tenha medo de errar
2 – Busque informações e fuja das suposições. Faça sempre uma avaliação completa e baseie suas decisões nesses dados. É duro, mas justo
3 – Trabalhe em equipe. Evite colocar toda a carga das decisões difíceis sobre as suas costas
4 – Foco, foco, foco. Focar é o mesmo que dizer não. A Apple sempre concentrou seus recursos em um pequeno número de projetos, mas muito bem executados
5 – Seja quase um déspota. Afinal, alguém tem que dar as ordens
6 – Gere alternativas para escolher a melhor. Jobs sempre insistiu com a equipe para ter opções e as descartava sem muita discussão
7 – Simplifique. Fuja do complexo e diga não ao supérfluo
8 – Crie os projetos pixel a pixel. Desça até os mínimos detalhes. Jobs se prendia a miudezas tidas como insignificantes por muitos CEOs
9 – Não tenha medo de recomeçar. Valeu a pena refazer o MacOS X, mesmo à custa do trabalho de mil programadores por três anos
10 – Não dê muito ouvidos a seus compradores. Eles provavelmente ainda não sabem o que querem
11 – Demita os idiotas. Funcionários talentosos são uma vantagem competitiva para qualquer empresa
12 – Se perder o barco, trabalhe para recuperar o tempo perdido. Jobs não percebeu a revolução da música digital no seu início. Mas criou um modelo de negócios vencedor
13 – Conecte-se, estude. Uma cultura corporativa é feita de insights. Conecte-se a diferentes tribos e estude emas desvinculados ao trabalho
14 – Gere e Teste. As interfaces revolucionárias do iPod e do iPhone foram descobertas por tentativa e erro
15 – Seduza. Jobs sabia ser um grande sedutor quando necessário
16 – Faça as perguntas certas. Mas duvide sempre das respostas
17 – Defina prazo e cobre. Jobs queria o iPod nas lojas no outono de 2001. A equipe teve seis meses para lançá-lo
18 – Busque oportunidades. A Apple não estava no negócio de dispositivos eletrônicos. Curioso, Jobs queria entender esse mercado. E o dominou
19 – Queime os navios. Jobs matou o mais popular iPod para dar lugar a um modelo mais fino
20 – Evite as concessões. A obsessão de Jobs por excelência criou um singular processo de criação que gerou uma família de produtos inovadores

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Você acompanha a tecnologia?

Oswaldo tirou o papel do bolso, conferiu a anotação e perguntou à balconista: 
Moça, vocês têm pen drive? 
Temos, sim.
O que é pen drive? Pode me esclarecer? Meu filho me pediu para comprar um.
Bom, pen drive é um aparelho em que o senhor salva tudo o que tem no computador.
Ah, É como um disquete... 
Não, no pen drive o senhor pode salvar textos, imagens e filmes, o disquete, que nem existe mais, só salva texto. 
Ah, tá bom. Vou querer um. 
De quantos gigas? 
Hein? 
De quantos gigas o senhor quer o pen drive?
O que é giga? 
É o tamanho do pen drive! 
Ah, tá. Eu quero um pequeno, que dê para levar no bolso sem fazer muito volume. 
Todos são do mesmo tamanho, senhor. O tamanho, aí, é a capacidade que ele pode armazenar. 
Ah, tá. E quantos tamanhos têm?
Dois, quatro, oito, dezesseis gigas... 
Hummmm, meu filho não falou quantos gigas queria. 
Neste caso, o melhor é levar o maior.
Sim, eu acho que sim.
Quanto custa?
Bem, o preço varia conforme o tamanho. 
A sua entrada é USB?
Como?
É que para acoplar o pen drive no computador, tem que ter uma entrada compatível.
USB não é a potência do ar condicionado?
Não, aquilo é BTU. 
Ah! É isso mesmo. Confundi as iniciais. 
Bom, sei lá se a minha entrada é USB. 
USB é assim ó: com dentinhos que se encaixam nos buraquinhos do computador. 
O outro tipo é este, o P2, mais tradicional, o senhor só tem que enfiar o pino no buraco redondo. 
O seu computador é novo ou velho? Se for novo é USB, se for velho é P2.
Acho que o meu tem uns dois anos. O anterior ainda era com disquete. 
Lembra do disquete? Quadradinho, preto, fácil de carregar, quase não tinha peso.
O meu primeiro computador funcionava com aqueles disquetes do tipo bolacha, grandões e quadrados.
Era bem mais simples, não acha? Os de hoje nem têm mais entrada para disquete. É CD ou pen drive.
Que coisa! Bem, não sei o que fazer. Acho melhor perguntar ao meu filho. 
Quem sabe o senhor liga pra ele? 
Bem que eu gostaria, mas meu celular é novo, tem tanta coisa nele que ainda nem aprendi a discar. 
Deixa eu ver. Poxa, um Smarthphone! Este é bom mesmo! 
Tem Bluetooth, woofle, brufle, trifle, banda larga, teclado touchpad, câmera fotográfica, flash, filmadora,
radio AM/FM, TV digital, dá pra mandar e receber e-mail, torpedo direcional, micro-ondas e conexão wireless... 
Blu... Blu... Blutufe? E micro-ondas? Dá prá cozinhar com ele?
Não senhor. Assim o senhor me faz rir. É que ele funciona no sub-padrão, por isso é muito mais rápido. 
Pra que serve esse tal de blutufe?
É para um celular comunicar com outro, sem fio. 
Que maravilha! Essa é uma grande novidade! 
Mas os celulares já não se comunicam com os outros sem usar fio? Nunca precisei fio para ligar para outro celular. 
Fio em celular, que eu saiba, é apenas para carregar a bateria...
Não, já vi que o senhor não entende nada, mesmo.
Com o Bluetooth o senhor passa os dados do seu celular para outro, sem usar fio. Lista de telefones, por exemplo. 
Ah, e antes precisava fio?
Não, tinha que trocar o chip. 
Hein? Ah, sim, o chip. E hoje não precisa mais chip... 
Precisa, sim, mas o Bluetooth é bem melhor.
Legal esse negócio do chip. O meu celular tem chip?
Momentinho... Deixa eu ver... Sim, tem chip.
E faço o quê, com o chip? 
Se o senhor quiser trocar de operadora, portabilidade, o senhor sabe!
Sei, sim, portabilidade, não é? Claro que sei. Não iria saber uma coisa dessas, tão simples?
Imagino, então que para ligar tudo isso, no meu celular, depois de fazer um curso de dois meses, eu só vou precisar clicar nuns duzentos botões... 
Nããão! É tudo muito simples, o senhor logo apreende. Quer ligar para o seu filho? 
Anote aqui o número dele. Isso. Agora é só teclar, um momentinho, e apertar no botão verde... pronto, está chamando. 
Oswaldo segura o celular com a ponta dos dedos, temendo ser levado pelos ares, para um outro planeta: 
- Oi filhão, é o papai. Sim. Me diz, filho, o seu pen drive é de quantos...
Como é mesmo o nome? Ah, obrigado, quantos gigas?
Quatro gigas está bom? Ótimo.
E tem outra coisa, o que era mesmo? Nossa conexão é USB? É? Que loucura.
Então tá, filho, papai está comprando o teu pen drive. De noite eu levo para casa.
Que idade tem seu filho? 
Vai fazer dez em março. 
Que gracinha... 
É isso moça, vou levar um de quatro gigas, com conexão USB.
Certo, senhor. Quer para presente? 
Mais tarde, no escritório, examinou o pen drive, um minúsculo objeto, menor do que um isqueiro, capaz de gravar filmes! Onde iremos parar? 
Máquina infernal, pensa. Tudo o que ele quer é um telefone, para discar e receber chamadas. 
E tem, nas mãos, um equipamento sofisticado, tão complexo que ninguém que não seja especialista ou tenha a infelicidade de ter mais de quarenta, saberá compreender.
Em casa, ele entrega o pen drive ao filho e pede para ver como funciona. 
O garoto insere o aparelho e na tela abre-se uma janela. Em seguida, com o mouse, abre uma página da internet, em inglês. 
Seleciona umas palavras e um havy metal infernal invade o quarto e os ouvidos de Oswaldo.
Um outro clique e, quando a música termina, o garoto diz:
- Pronto, pai, baixei a música. Agora eu levo o pen drive para qualquer lugar e onde tiver uma entrada USB eu posso ouvir a música. 
No meu celular, por exemplo. 
Teu celular tem entrada USB? 
É lógico. O teu também tem. 
É? Quer dizer que eu posso gravar músicas num pen drive e ouvir pelo celular? 
Se o senhor não quiser baixar direto da internet...

Naquela noite, antes de dormir, deu um beijo em Clarinha e disse: 
- Sabe que eu tenho Blutufe? 
Como é que é? 
Bluetufe. Não vai me dizer que não sabe o que é?
Não enche, Oswaldo, deixa eu dormir.
Meu bem, lembra como era boa a vida, quando telefone era telefone, gravador era gravador, toca-discos tocava discos e a gente só tinha que apertar um botão, para as coisas funcionarem?
Claro que lembro, Oswaldo. Hoje é bem melhor, né? 
Várias coisas numa só, até Bluetufe você tem. E conexão USB também. 
Que ótimo, Oswaldo, meus parabéns. 
Clarinha, com tanta tecnologia a gente envelhece cada vez mais rápido.
Fico doente de pensar em quanta coisa existe, por aí, que nunca vou usar. 
Ué? Por quê? 
­Porque eu recém tinha aprendido a usar computador e celular e tudo o que sei já está superado. 
Por falar nisso temos que trocar nossa televisão.
Ué? A nossa estragou? 
Não. Mas a nossa não tem HD, tecla SAP, slowmotion e reset. 
Tudo isso? 
Tudo. 
A nova vai ter blutufe? 
Boa noite, Oswaldo, vai dormir que eu não aguento mais...

(o autor é desconhecido, mas pode ser algum de nós, ou alguém, que nasceu nos anos 40, 50, 60,70, 80, até nos 90)

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Tirinha: Seja Criativo e Inovador!

Criatividade e inovação são os importantes diferenciais para quem quer ser vitorioso em qualquer atividade. Esses diferenciais farão de você uma pessoa especial. Se você se comportar como a maioria das pessoas, conseguirá apenas resultados medianos, portanto, atreva-se a ser e a fazer diferente!

Em regra, as pessoas acreditam que qualidade é um diferencial, entretanto, essa é uma crença errada, ultrapassada. Qualidade já foi diferencial, quem tinha qualidade se destacava e obtinha os melhores resultado era requisitado e valorizado. Hoje isso não é mais assim, todos já esperam por qualidade, isso se tornou básico, deixou de ser diferencial competitivo. O que é diferencial, então?

Como o próprio nome sugere diferencial é aquilo que o diferencia dos outros, que o distingue, que o torna exclusivo. O diferencial pode ser positivo ou negativo.

É óbvio, que para ser bem sucedido, você deve acabar com os diferenciais negativos e criar e manter diferenciais positivos. Tudo que você faz e que os outros não fazem, ou que outros fazem e você faz melhor, é um diferencial positivo a seu favor.

Primeiramente, é preciso entender e distinguir criatividade de inovação. Criatividade é qualidade de quem inventa, tira do nada, cria e faz coisas que não existiam. Inovação é o ato de introduzir novidade, de fazer de um jeito diferente algo que já existe. Por exemplo, a invenção do escrever foi um ato de criatividade.

Depois de criado, ele vem sendo constantemente inovado, a etapa surgiram novas formas de escrever: pedra, datilografia, computador, tablet...

Criatividade e inovação não se aplicam somente a produtos, e sim, a todos os atos humanos; desde organizar uma viagem até construir uma casa ou fixar uma meta de vendas.

Se você quer resultados diferentes, use métodos diferentes. Invente, inove, faça de outro jeito. Os negócios tradicionais já não proporcionam os bons resultados de antes.

Criatividade e inovação são qualidades que em regra andam juntas. Normalmente a pessoa criativa é inovadora e a inovadora é criativa.

Seis passos para ser mais criativo e inovador.

  1.Acredite que você poderá realizar tudo que sonhar se for persistente e planejar adequadamente.

2.Acredite que depois da idéia, depois de conceber mentalmente sua criação, você terá um percurso em sempre curto para materializá-la. Por isso, não tenha pressa, vá tentando. Depois que teve a idéia de criar a lâmpada elétrica, Thomas Edison tentou milhares de vezes, até concretizá-la.

    3.Acredite que tudo que existe, como produtos, processos, idéias, etc., pode e deve ser melhorado.

      4.Abra a mente, não fiquem presos a velhos conceitos, hábitos e paradigmas.

5.Sempre que for realizar algo, pense na melhor maneira de fazê-lo. Pense em como efetuar as coisas de maneira mais simples e funcional.

     6.Todos os dias, ao se levantar, pergunte a você mesmo: “O que posso fazer hoje de novo e de diferente para obter melhores resultados na vida pessoal e profissional?”. Com isso, você estará sugestionando sua mente, que trabalhará para encontrar as respostas.

Extraído do Livro “O Poder dos Comportamentos Positivos”

Atitude!


domingo, 30 de setembro de 2012

Facebook, Gates se unem para criar aplicativos para futuros estudantes universitários

Facebook organizou uma hackathon em parceria com a Fundação Bill e Melinda Gates, quinta-feira, dando início Desafio da fundação conhecimento da faculdade - um fundo de investimento de US $ 2,5 milhões para incentivar os desenvolvedores a fazer aplicações que aperfeiçoar o processo de faculdade.
Hackathon de quinta-feira, "hacked", destinada a engrenar a multidão Facebook digital com a missão de Gates altruísta na esperança de criar aplicativos que são úteis aos estudantes (e seus pais) se aproximando anos de faculdade. No final do hack, um painel de juízes irá anunciar os vencedores e dar prêmios.
Stacey Childress, vice-diretor para o desafio da fundação da faculdade pronto, diz Mashable os desenvolvedores de aplicativos irá se concentrar em um ou mais desses problemas que enfrentam os estudantes universitários futuros: o processo de aplicação, admissões e ajuda financeira.
A razão parceria da Fundação com o Facebook é tão importante, ela disse, é porque os adolescentes vão ser melhor alcançado com o uso do site de rede social. Childress disse adolescentes de hoje dependem de redes sociais para escolher a faculdade que vai participar.
Adicionando úteis e fáceis de encontrar aplicativos no Facebook, como forma de encontrar ajuda financeira, será essencial para incentivar os jovens a frequentar a faculdade. Os aplicativos serão plataforma agnóstica, não vinculados a Facebook.
Assim como muitos aplicativos faz 2,5 milhões dólares de fundos? Cada finalista receberá US $ 50.000 - US $ 100.000 em financiamento para desenvolver seu aplicativo - para cerca de 25-50.
Hackathons são uma ocorrência comum no Facebook. Eventos geralmente divertidas e voluntária para os funcionários que ocorrem depois do trabalho, eles permitem tech-savvy mentes na empresa para desenvolver projetos próprios.
O objetivo: construir algo que tanto afeta o site (Timeline suspensa a partir de uma idéia em um Hackathon Facebook) ou simplesmente algo interessante e útil.
Normalmente, hacks no Facebook começar após o horário de trabalho e ir até as primeiras horas da manhã.Este hack, porém, é um evento de um dia inteiro a partir de 9 horas e terminando por volta da 07:00 PT.
A Fundação Gates quer incentivar mais desenvolvedores, especialmente as mulheres e as minorias, para criar estas novas ferramentas. A solicitação de propostas é aberto a qualquer pessoa, e as pessoas que participaram do hack - se ganhou ou não - será elegível para se candidatar.
O concurso vai até janeiro, com o desafio de desenvolvimento que atravessa 16 de novembro.

sábado, 29 de setembro de 2012

Infográfico mostra a diferença dos jovens dos anos 50, 70 e 90

Muito bacana o infográfico que o ponto eletrônico da Box 1824 fez mostrando as diferenças de escolhas e estilos dos jovens de gerações diferentes.


Procuram-se curiosos

Uma coisa que tenho notado muito ultimamente é a ausência da curiosidade nas pessoas. Quando falo de curiosidade é muito mais uma questão de estilo de vida do que procurar alguma coisa num FAQ. Sinto falta de ver pessoas questionando as coisas.

Se você é curioso, você vai perguntar o porque das coisas serem assim. Vai questionar... Vai perguntar “E se…?” e vai procurar outras respostas. É saber que mesmo que isso não resolva o seu problema imediato, isso pode ser uma referência que pode ser cruzada no futuro e resolver algum outro problema. Essa falta de curiosidade pode aparecer de várias maneiras independente da idade, cargo, ou função:
Quando se trabalha com relatórios qualquer e não se pergunta porque aconteceu um determinado desvio, quando vê algo que funciona ok e não tenta pensar em alguma maneira de muda-la e por aí vai. Quando simplesmente aceita-se que as coisas são assim e pronto.

Segundo o dicionário Houaiss, curiosidade é
2 desejo intenso de ver, ouvir, conhecer, experimentar alguma coisa ger. nova, original, pouco conhecida ou da qual nada se conhece
2.1 vontade de aprender, saber, pesquisar (assunto, conhecimento, saber); interesse intelectual
2.2 interesse, procura de coisas originais, insólitas etc.


Ou seja, o curioso é uma pessoa inconformada com o que lhe é apresentado. Ele sempre quer experimentar coisas novas. Alguns vão culpar a rotina do trabalho, o cansaço de ver idéias serem vetadas porque o cliente não entendeu ou porque não quis. Mas acho que quem não é curioso para pelo menos pensar se é viável...

O Douglas Rushkoff falava nos seus primeiros livros, cheios de idealismo do início da internet, que as outras gerações iriam mudar o mundo porque elas se comportariam de outra forma e iriam aproveitar muito todas as possibilidades da internet para fazer coisas incríveis. O que aconteceu na verdade, e ele notou mais tarde, foi que a maioria dos jovens vê a internet apenas como mais um canal para falar com amigos e se distrair enquanto a vida passa. Acaba sendo quase como mais um canal de mídia passiva.

As pessoas não querem assumir riscos. É uma postura quase de um hacker de tentar procurar maneiras de desafiar. Não estou falando que todos devem fazer coisas ilegais. Apenas acho que temos que procurar hackear o mundo. Nosso objetivo deve ser otimizar o trabalho e não apenas reduzir o trabalho. Reduzir trabalho hoje acaba sendo repetir formatos sem questioná-los.


Infelizmente o que tenho visto é que nem nas coisas que as pessoas curtem elas tem procurado mais informações. Em um mundo em que tudo está tão sob demanda que acabamos não procurando saber mais de algumas coisas. A impressão que tenho é que hoje em dia não é a curiosidade que matou o gato. O que matou o gato foi o tédio de ficar só olhando a vida passar.

Como diria o Timothy Leary numa citação que também aparece numa música do Tool”
Think for yourself, Question authority
Só de fazer isso, você já está bem mais perto do perfil do curioso. Por que ao questionar algo, você vai buscar alternativas e ao fazer isso, você vai buscar referências e tentar ver se isso que pensou é viável. E esse já é o comportamento de uma pessoa curiosa. Mesmo que dê tudo errado, aquele conhecimento já está com você e poderá ser usado em algum outro momento. Seja para verificar tudo de novo ou como referência. Mesmo que esse texto tenha extrapolado um pouco a definição básica do curioso, acho que a curiosidade acaba sendo o primeiro passo para a mudança.

Se somarmos curiosidade com determinação
muita coisa pode mudar.