domingo, 30 de setembro de 2012

Facebook, Gates se unem para criar aplicativos para futuros estudantes universitários

Facebook organizou uma hackathon em parceria com a Fundação Bill e Melinda Gates, quinta-feira, dando início Desafio da fundação conhecimento da faculdade - um fundo de investimento de US $ 2,5 milhões para incentivar os desenvolvedores a fazer aplicações que aperfeiçoar o processo de faculdade.
Hackathon de quinta-feira, "hacked", destinada a engrenar a multidão Facebook digital com a missão de Gates altruísta na esperança de criar aplicativos que são úteis aos estudantes (e seus pais) se aproximando anos de faculdade. No final do hack, um painel de juízes irá anunciar os vencedores e dar prêmios.
Stacey Childress, vice-diretor para o desafio da fundação da faculdade pronto, diz Mashable os desenvolvedores de aplicativos irá se concentrar em um ou mais desses problemas que enfrentam os estudantes universitários futuros: o processo de aplicação, admissões e ajuda financeira.
A razão parceria da Fundação com o Facebook é tão importante, ela disse, é porque os adolescentes vão ser melhor alcançado com o uso do site de rede social. Childress disse adolescentes de hoje dependem de redes sociais para escolher a faculdade que vai participar.
Adicionando úteis e fáceis de encontrar aplicativos no Facebook, como forma de encontrar ajuda financeira, será essencial para incentivar os jovens a frequentar a faculdade. Os aplicativos serão plataforma agnóstica, não vinculados a Facebook.
Assim como muitos aplicativos faz 2,5 milhões dólares de fundos? Cada finalista receberá US $ 50.000 - US $ 100.000 em financiamento para desenvolver seu aplicativo - para cerca de 25-50.
Hackathons são uma ocorrência comum no Facebook. Eventos geralmente divertidas e voluntária para os funcionários que ocorrem depois do trabalho, eles permitem tech-savvy mentes na empresa para desenvolver projetos próprios.
O objetivo: construir algo que tanto afeta o site (Timeline suspensa a partir de uma idéia em um Hackathon Facebook) ou simplesmente algo interessante e útil.
Normalmente, hacks no Facebook começar após o horário de trabalho e ir até as primeiras horas da manhã.Este hack, porém, é um evento de um dia inteiro a partir de 9 horas e terminando por volta da 07:00 PT.
A Fundação Gates quer incentivar mais desenvolvedores, especialmente as mulheres e as minorias, para criar estas novas ferramentas. A solicitação de propostas é aberto a qualquer pessoa, e as pessoas que participaram do hack - se ganhou ou não - será elegível para se candidatar.
O concurso vai até janeiro, com o desafio de desenvolvimento que atravessa 16 de novembro.

sábado, 29 de setembro de 2012

Infográfico mostra a diferença dos jovens dos anos 50, 70 e 90

Muito bacana o infográfico que o ponto eletrônico da Box 1824 fez mostrando as diferenças de escolhas e estilos dos jovens de gerações diferentes.


Procuram-se curiosos

Uma coisa que tenho notado muito ultimamente é a ausência da curiosidade nas pessoas. Quando falo de curiosidade é muito mais uma questão de estilo de vida do que procurar alguma coisa num FAQ. Sinto falta de ver pessoas questionando as coisas.

Se você é curioso, você vai perguntar o porque das coisas serem assim. Vai questionar... Vai perguntar “E se…?” e vai procurar outras respostas. É saber que mesmo que isso não resolva o seu problema imediato, isso pode ser uma referência que pode ser cruzada no futuro e resolver algum outro problema. Essa falta de curiosidade pode aparecer de várias maneiras independente da idade, cargo, ou função:
Quando se trabalha com relatórios qualquer e não se pergunta porque aconteceu um determinado desvio, quando vê algo que funciona ok e não tenta pensar em alguma maneira de muda-la e por aí vai. Quando simplesmente aceita-se que as coisas são assim e pronto.

Segundo o dicionário Houaiss, curiosidade é
2 desejo intenso de ver, ouvir, conhecer, experimentar alguma coisa ger. nova, original, pouco conhecida ou da qual nada se conhece
2.1 vontade de aprender, saber, pesquisar (assunto, conhecimento, saber); interesse intelectual
2.2 interesse, procura de coisas originais, insólitas etc.


Ou seja, o curioso é uma pessoa inconformada com o que lhe é apresentado. Ele sempre quer experimentar coisas novas. Alguns vão culpar a rotina do trabalho, o cansaço de ver idéias serem vetadas porque o cliente não entendeu ou porque não quis. Mas acho que quem não é curioso para pelo menos pensar se é viável...

O Douglas Rushkoff falava nos seus primeiros livros, cheios de idealismo do início da internet, que as outras gerações iriam mudar o mundo porque elas se comportariam de outra forma e iriam aproveitar muito todas as possibilidades da internet para fazer coisas incríveis. O que aconteceu na verdade, e ele notou mais tarde, foi que a maioria dos jovens vê a internet apenas como mais um canal para falar com amigos e se distrair enquanto a vida passa. Acaba sendo quase como mais um canal de mídia passiva.

As pessoas não querem assumir riscos. É uma postura quase de um hacker de tentar procurar maneiras de desafiar. Não estou falando que todos devem fazer coisas ilegais. Apenas acho que temos que procurar hackear o mundo. Nosso objetivo deve ser otimizar o trabalho e não apenas reduzir o trabalho. Reduzir trabalho hoje acaba sendo repetir formatos sem questioná-los.


Infelizmente o que tenho visto é que nem nas coisas que as pessoas curtem elas tem procurado mais informações. Em um mundo em que tudo está tão sob demanda que acabamos não procurando saber mais de algumas coisas. A impressão que tenho é que hoje em dia não é a curiosidade que matou o gato. O que matou o gato foi o tédio de ficar só olhando a vida passar.

Como diria o Timothy Leary numa citação que também aparece numa música do Tool”
Think for yourself, Question authority
Só de fazer isso, você já está bem mais perto do perfil do curioso. Por que ao questionar algo, você vai buscar alternativas e ao fazer isso, você vai buscar referências e tentar ver se isso que pensou é viável. E esse já é o comportamento de uma pessoa curiosa. Mesmo que dê tudo errado, aquele conhecimento já está com você e poderá ser usado em algum outro momento. Seja para verificar tudo de novo ou como referência. Mesmo que esse texto tenha extrapolado um pouco a definição básica do curioso, acho que a curiosidade acaba sendo o primeiro passo para a mudança.

Se somarmos curiosidade com determinação
muita coisa pode mudar.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

As 22 regras da Pixar para criar uma boa história

Todo mundo sabe a capacidade que a Pixar tem para criar boas histórias, fazendo nós sentirmos pena e torcermos para a vitória de um desenho animado. Uma das criativas da Pixar, Emma Coats, tweetou 22 dicas de como criar histórias como eles criam, seja para o cinema ou para a publicidade.

1. Um personagem deve se tornar admirável pela sua tentativa, mais do que pelo seu sucesso.

2. É preciso manter em mente o que te cativa como se você fosse parte da público, e não pensar no que é divertido de fazer como escritor. As duas coisas podem ser bem diferentes.

3. A definição de um tema é importante, mas você só vai descobrir sobre o que realmente é a sua história, quando chegar ao fim dela. Então reescreva.

 4. Era uma vez um/uma________. Todo dia,__________. Um dia, então__________. Por causa disso, __________. Por causa disso__________. Até que finalmente_______.

5. Simplifique. Tenha foco. Combine personagens. Não desvie do principal. Você sentirá como se estivesse perdendo material valioso, mas ficará mais livre.

6. No que os seus personagens são bons e o que os deixa confortáveis? Coloque-os no lado oposto a isso. Desafie-os. Como eles lidarão com essas situações?

7. Crie o final antes de saber como será o meio. Sério. Finais são difíceis, então adiante o seu trabalho.

8. Termine a sua história e deixe-a, mesmo que não seja perfeita. Siga em frente. Faça melhor da próxima vez.

9. Quando você tiver um “branco”, faça uma lista do que não irá acontecer no andamento da história. Muitas vezes, é assim que surge a idéia de como continuar ela.

10. Separe as histórias que você gosta. O que você vê de bom nelas é parte de você. É preciso identificar essas características, antes de usá-las.

11. Colocar no papel permite que você comece a consertar as falhas. Se deixar na sua cabeça até aparecer a idéia perfeita, você nunca compartilhará com ninguém.

12. Ignore a primeira coisa que vier a sua cabeça. E a segunda, terceira, quarta, quinta – Tire o óbvio do caminho. Surpreenda a si mesmo.

13. Dê opiniões aos seus personagens. Passivo/maleável pode parecer bom enquanto você escreve, mas é um veneno para o público.

14. Por que você precisa contar essa história? Qual é o combustível que queima dentro ddela, e do qual ela se alimenta? Esse é o coração da história.

15. Se você fosse o seu personagem, e estivesse na mesma situação, como você se sentiria? Honestidade dá credibilidade para situações inacreditáveis.

16. O que está em jogo? Nos dê uma razão para nos importarmos com o personagem. O que irá acontecer se ele fracassar? Coloque as probabilidades contra o sucesso.

17. Nenhum material é inútil. Se não está funcionando, largue de mão e siga em frente. Ele pode ser útil mais tarde.

18. Você deve saber a diferença entre dar o seu melhor e ser espalhafatoso. Histórias são para testar, não para refinar.

19. Coincidências que coloquem os personagens em problemas são ótimas; as que os colocam fora deles, são trapaça.

20. Exercício: Divida em pedaços um filme que você não gosta, e o reconstrua de forma que ele se torne um bom filme, na sua opinião.

21. Você deve se identificar com as situações e reações dos seus personagens, e não escrevê-las de qualquer forma. Você agiria da mesma maneira que eles?

22. O que é essencial na sua história? Qual a forma mais curta de contá-la? Se você souber a resposta, pode começar a construí-la a partir daí.

Treinamento Equipe Multimídia


domingo, 23 de setembro de 2012

Escola usa Timeline do Facebook para dar aulas de história

O Facebook ganhou uma nova utilidade em uma escola situada em Amsterdã, na Holanda. Uma turma de história resolveu criar uma moderna abordagem para os estudos de grandes eventos históricos. Eles aproveitaram a popularidade da rede social e o recurso da linha do tempo para fazer páginas sobre os acontecimentos.


A página, feita no início de setembro, permite que os alunos criem mensagens e compartilhem vários tipos de mídia sobre o assunto. O objetivo é gerar diálogo e fomentar a interação entre os colegas de classe. A turma está focando em quatro temas: viagem de Magalhães, invenções do século XX, história da moda de 1950 até os dias atuais e a ascensão e queda da União Soviética.

O projeto não se concentra apenas no conteúdo, mas sim na cronologia dos acontecimentos. Dessa forma, os estudantes são capazes de compreender melhor os temas culturais e sociais, as tendências e conquistas que marcaram a história mundial. A turma ainda disponibilizou um convite público para que outras pessoas possam participar também.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/curiosidades/noticia/2012/09/escola-usa-timeline-do-facebook-para-dar-aulas-de-historia.html?utm_source=facebook.com&utm_medium=referral&utm_campaign=editorial

sábado, 22 de setembro de 2012

As outras duas internets que você provavelmente não percebeu que existem

A internet é um dos lugares mais fascinantes e ao mesmo tempo misteriosos do planeta terra. Você já deve usar a internet a pelo menos alguns anos, talvez até mais de uma década. Você deve pensar que já viu de tudo, acessou uma porcentagem considerável da internet, mas provavelmente tudo que você acessou não represente nem um número considerável do total da internet sem que se ponha muitos zeros depois da vírgula (0,0000000000001%, talvez?).

O que a grande maioria dos navegantes tradicionais não sabem é que a internet é infinitamente maior do que parece. Não importa o quão imenso você julgue ser a internet, provavelmente ela é – pelo menos – o dobro disso. Uma prova é que a gente navega apenas na “nossa internet”, enquanto existe todo um mundo inexplorado lá fora.

A minha, a sua, a nossa internet!

Não sou nenhuma pesquisadora para poder comprovar dados que vou apresentar agora, mas tenho praticamente certeza que 95% dos sites que você visita se localizam no Brasil ou nos EUA. Ok, pode ter alguns serviços que se concentram na Europa nesta conta, isto depende um pouco do tipo usuário que você é.

Está é “a internet como conhecemos”. É comum pensar que apenas uma pequena parcela da internet esta em português (cerca de 2%, segundo dados recentes), mesmo assim você consegue ver que existem milhões de sites brasileiros e portugueses espalhados por aí. Pensamos que a internet dos americanos é muito maior, gigante, com bilhões de sites. Você não está errado, já que as pesquisas mostram que 56% do conteúdo online está em inglês. Você provavelmente nunca vai conseguir acessar um porcentagem considerável de todos os sites do mundo.

Mas isto também não é um problema, é apenas a “nossa bolha cultural”. Você dificilmente vai ter interesse em ler sites colombianos ou russos se você pode ter acesso ao mesmo tipo conteúdo em sua língua nativa ou mesmo no inglês, que é praticamente uma língua universal. É mais fácil de acessar se estiver em português.

A internet que podemos, mas não acessamos.

A segunda categoria é justamente dos milhares, milhões e bilhões de sites que existem em todos os lugares do mundo que não estão em línguas que a gente domine. Eu nem estou me referindo tanto aos sites em português de portugal, inglês da inglaterra ou espanhol (que muita gente acredita ser bem parecido com o português), estou me referindo a aqueles sites que mesmo usando o Google Translate você provavelmente não vai conseguir entender.
Sim, o inglês é a língua mais utilizada dentro da web. Isso é perceptível, principalmente pelo fato de grande parte dos sites mais acessados do mundo serem americanos, Facebook, Google, Youtube, Yahoo, Wikipedia, etc. Mas o detalhe é que esta estimativa é feita apenas com 0,27% de todos os sites da internet. 27% dos internautas falam nativamente inglês, enquanto 25% são chineses. Isso nos leva a crer que a internet lá na China seja tão grande quanto conhecemos e agora vem a questão.

Você já acessou algum site em chinês alguma vez na sua vida? Conseguiu entender algo? Eu já tentei, pedi ajuda ao Google Translate e não consegui muito sucesso. Na época do Orkut, existiam milhões de usuários indianos, quantos deles você fez amizade dentro da rede social? O Mandarim é algo tão único, que a sua tradução não é nada simples para robôs, tanto que no oriente médio o Google tem uma dificuldade imensa de fazer o seu trabalho. Não é por acaso que lá eles tem o seu grande buscador, Baidu, que está entre os sites mais acessados daquele região e por conta disso é o 5º site mais acessado do mundo.

Então essa é a internet que você não conhece. Cheia de conteúdo, com muitas discussões, mas um conteúdo que você provavelmente nunca vai ter interesse em procurar e, caso tenha, terá muita dificuldade.

Aquela que o nome não se fala

Todo mundo gosta de um pouco de mistério e misticismos, as lendas estão ai para provar isso. Na internet não é diferente, tanto que ela tem a sua própria “lenda urbana”. Além da internet que conhecemos, existe a “deep web“, conhecida por um dezenas de sinônimos: “dark web“, “deepnet“,”invisible net“, “undernet“, “hidden web“, etc. Ela não é uma lenda, mas diversas mitos estão ligados a este lugar.
Basicamente podemos compreender esta internet como sendo aquela que os buscadores comuns não estão indexando, nem o Google, nem o Bing e nem mesmo o Baidu. Nesta listas de sites “não indexados” podemos incluir desde os mais simples, como aqueles que são banidos e/ou não indexados propositalmente pelos buscadores e até sites que você só consegue acessar usando programas específicos, IP direto, etc.

A “internet profunda” é cercada de mitos. Dizem que se você acessar corre um risco enorme de pegar vírus, mesmo usando os antivírus mais atuais. Por outro lado, algumas pessoas dizem que não é tão perigoso assim, que depende mais do usuário mesmo. Muitos recomendam o uso de uma distribuição Linux ou talvez um Mac OS. Dizem que esta área de internet é usada para tráfico de drogas e outros crimes organizados, embora esta não seja uma informação encontrada com muita facilidade por ai. Alguns mitos e verdades sobre a chamada “deep web“:


Dica: Pesquise mais sobre o assunto, é bem interessante!!!

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

“Seja a mudança que você quer ver no mundo”

Desde pequena eu escuto minha avó e minha mãe falarem um ditado que, para mim, faz muito sentido: “as ações ficam para quem as faz, não para quem as recebe.” É claro que um gesto de carinho, uma doação de roupas ou alimentos, uma tarde colaborando com um grupo de voluntários, enfim, qualquer atitude que você possa ter com o outro (mas aquele outro que você não conhece) faz muito bem para quem está recebendo.

Mas, antes de aquecer o coração de quem está recebendo seu gesto de carinho, sua atitude estará promovendo em você, bons sentimentos e energias positivas, que não tem como dimensionar o quanto fará bem. É o resultado do já famoso “gentileza gera gentileza.”

Parar o carro na faixa de pedestre para que as pessoas possam atravessá-la, dar a preferência na fila do banco para os idosos, doar roupas que você não usa mais, ensinar alguém a fazer algo que você tem mais conhecimento que o outro, passar a tarde contando estórias para crianças em um hospital ou, simplesmente, dar bom dia, boa tarde e boa noite, além de um por favor e muito obrigada, são pequenas mudanças que você pode fazer no seu dia a dia e que vão alegrar sua alma.


O trailer do filme  Quem se importa sensibiliza e mostra que é possível a todos construírem um mundo novo. Porque nós sempre podemos muito quando colocamos nossa força, nossa crença em favor do bem!!!

YouTube adiciona perguntas interativas aos vídeos

O YouTube não está só ocupado em adicionar propagandas: uma nova funcionalidade, ainda em estágio de testes, promete deixar seus vídeos mais interativos. Por meio de um formulário na página de edição de vídeo será possível adicionar uma pergunta para testar o conhecimento dos seus espectadores.

O recurso pode ser utilizado por qualquer usuário, bastando acessar a página do Video Questions Editor Beta e clicar no link para entrar no programa de testes. Acesse o Gerenciador de Vídeos, clique no botão de edição de um vídeo qualquer e entre na aba Perguntas — perceba que o recurso já foi traduzido para o português e distorce a barra superior.

Agora dá para adicionar perguntas no YouTube sem fazer gambiarras | Clique para ampliar
Para incluir um quiz nos seus vídeos, basta digitar a pergunta, escolher quando ela deverá ser exibida e adicionar as respostas, até um limite de cinco alternativas. Você também precisa selecionar a resposta correta. Se o seu espectador errar a pergunta, uma dica poderá ser exibida. Depois é só salvar as alterações. Um resumo das respostas aparecerá no seu Analytics.

Antes de brincar com a nova funcionalidade, tenha em mente que não há nenhuma garantia de que ele seja realmente implementado para todos os usuários e o recurso poderá ser removido a qualquer momento, sem aviso prévio, segundo o próprio YouTube.

Com informações: TechCrunch.

domingo, 16 de setembro de 2012

Laranjas Podres


Um dia me disseram que uma laranja podre dentro de uma caixa de laranjas seria capaz de apodrecer todas as demais laranjas. Sinceramente, nunca acreditei nessa hipótese. Acho que estou mudando de opinião.

Se uma laranja estragada é capaz de estragar as demais, uma mente “doente” é capaz de estragar e contaminar negativamente a sociedade. Estou lembrando agora do contexto e das pessoas envolvidas na segunda guerra mundial. O que dizer da ideologia e das atitudes de Hitler? Ele conseguiu contaminar sua época e deixou resquícios que se arrastam até os dias de hoje.

O que fazer então? Uma saída talvez seja não depender tanto de terceiros. Com isso, não quero incentivar o individualismo, longe de mim. Estou convencido também de que “ser humano não é uma ilha”, somos seres dependentes e decadentes. Quando digo não depender excessivamente de terceiros, penso na base da estrutura pessoal de cada ser. Mas especificamente na vontade do ser humano. Não na inteligência.

Tem um certo livro que não recordo o nome agora, que diz que “existem pessoas extremamentes inteligentes, mas que não sabem e não conseguem fazer bom uso da própria vontade. Se não fazemos bom uso da nossa vontade e da nossa razão, podemos virar laranja. Laranja não pensa, também não tem vontade. E ainda mais quando estragada, acaba estragando as demais que estão próximas delas.

Eu não quero ser laranja! Quero me aproximar cada vez mais do projeto pensado para o ser humano. Jesus Cristo é o modelo. E você? Se escolher ser laranja, ao menos não se permita apodrecer!

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

“Keep calm and carry on” (“Mantenha a calma e siga.”)


Vocês sabiam que o poster “Keep calm and carry on” (“Mantenha a calma e siga.”) foi criado por uma livraria? Essa e outras informações bem interresantes descobri em um vídeo muito bacana que conta a história desse poster.

Manter a calma e continuar é uma boa coisa para se ter em mente em momentos de grandes transformações como o qual vivemos. Embora tudo nos force à beira do desespero, continuar em face das inseguranças e medos é a opção mais corajosa e nobre que devemos tomar.


 História do Keep Calm, confira:

Vamos Debater: Confira o Vídeo "On the Brink of a Networked Society"

“Não houve uma época na história que possibilitou tanta mudança. E na visão mais otimista, que é também a mais pessimista, é um momento que possibilita os humanos serem mais do que são.”, David Weinberger, Tecnologista e co-autor do Manifesto Cluetrain.


Pra onde o futuro vai nos levar? Isso é algo que ninguém está muito certo.
O vídeo On the Brink of a Networked Society oferece uma perspectiva simplese e informativa e bem executada para essa questão O vídeo compartilha alguns insights brilhantes dos maiores líderes da Sociedade Tecnológica. A mensagem delas ressoa além do setor de TI. É PARA ONDE TODOS NÓS ESTAMOS INDO.

Um futuro pavimentado pela conectividade promete muito e ao mesmo tempo é algo assustador. Seu potencial é tão ilimitado que não podemos nem fantasiar o que ele irá nos trazer. Não neste momento.
Como Robin Wayters do TechCrunch diz no filme: “Nós estamos em um momento em que a mudança acontece assim num piscar de olhos. Um novo produto vem e muda o mercado todo.”

CONFIRAM:

Que tal criamos Gênios?

Grande parte do crescimento econômico tem uma fonte simples: novas idéias. Então pode-se deduzir que nossa criatividade é a fonte da riqueza. Então, como podemos aumentar o ritmo da inovação? É possível inspirar o aparecimento de mais Picassos e outros Steve Jobs?

Há muitos anos atrás, o estatístico David Banks escreveu um curto tratado sobre o que ele chamou de problema do excesso de gênios: notou que o aparecimento de gênios não estava distribuído aleatoriamente pelos anos ou geograficamente. Ao invés disso, eles tendem a aparecer em pequenas regiões. Neste tratado, o autor Banks cita o exemplo de Atenas que foi casa de um número enorme de gênios incluindo Platão, Sócrates, Heródoto, Eurípedes, Aescílus e Aristófanes. Esses pensadores essencialmente inventaram a civilização ocidental e ainda todos eles viveram no mesmo lugar no mesmo momento. Em meros 500 anos, um cidade de menos de 70.000 pessoas foi berço de um número incrível de artistas imortais como Michelangelo e Da Vinci, Ghiberti, Botticelli e Donatello...

O que causa tais explosões de criatividade? Nós podemos começar dando sentido ao que significaria essa “coagulação” de talento criativo. O segredo é a presença de meta-ideias particulares que apoiam a difusão de outras idéias. Primeiramente proposto pelo economista Paul Romer, as meta-ideias incluem conceitos como o sistema de patentes, bibliotecas públicas e educação universal. Mais ainda, observando o que várias eras de excesso de gênios tiveram em comum, é possível criar um projeto para a criatividade no século XXI.

Misture pessoas, dê educação e incentive a tomada de riscos e fracassos!

O primeiro padrão que parece claro é o benéfico efeito da mistura humana. Não é acidente que pequenas regiões de talento passados eram todos em centros de comércio o que possibilitavam uma diversidade de pessoas a compartilharem ideias. A mesma lógica ainda se aplica: pesquisas indicam que na população total, um aumento de 1% de aumento no número de imigrantes com gradução gera de 9 a 18% de aumento na produção de patentes.

Outro tema recorrente é a educação. Todas essas culturas florescentes foram pioneiras em novas formas de ensino e aprendizado. Florença medieval viu o nascimento do modelo aprendiz-mestre, onde artistas  jovens aprendiam com experts veteranos. Na Inglaterra de Elizabeth foi feito um esforço organizado para educar os homens da classe média que foi como William Shakespeare – filho de um fazedor de luvas que não conseguia assinar seu próprio nome – acabou recebendo aulas grátis de latim. Nós precisamos emular essas eras e encorajar experimentações no setor de educação. Como T.S.Eliot uma vez disse, as grandes eras não contém mais talento. Elas perdiam menos dele.

A última meta-ideia envolve o desenvolvimento de instituições que encorajam a tomada de risco. Shakespeare foi sortudo ao ter o apoio real para suas tragédias, enquanto a Florença renascentista se beneficiou da boa ação dos Medicis em apoiar novas formas artísticas como o uso de perspectivas nas pinturas. Muitas dessas tentativas fracassaram – Shakespeare escreveu muitas peças ruins – mas tolerando falhas como essas foi a forma de trazer a tona Hamlet.

Isso pode parecer como uma agenda ambiciosamente impossível. Mas não é. Bill James, o pioneiro das análises estatísticas de baseball esclarece que a América moderna é muito boa em gerar gênios. O problema é que os gênios que criamos são atletas. Como James diz, isso acontece porque tratamos os atletas de forma diferente. Nós encorajamo-os enquanto são jovens, levando nossos filhos para praticar ou a torneios. Nós também temos mecanismos para cultivar talento atlético a cada passo no processo, de ligas menores até as maiores. E finalmente, times profissionais estão propensos a tomar risco apostando muito dinheiro em iniciantes que muitas vezes fracassam. Por causa dessas meta-ideias de sucesso, até cidades menores como Topeka, Kansas – mais ou menos do mesmo tamanho de Londres na época de Elizabeth, James aponta – pode produzir um gênio atleta a cada poucos anos.

Nós nunca precisamos de gênios mais do que precisamos agora. A boa notícia é que nós podemos aprender com os segredos criativos do passado, pelas linhas mestras das sociedades que produziram Shakespeare, Platão e Michelangelo. E então devemos nos olhar no espelho. O excesso não é um acidente.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Que tal ter uma capa no facebook Ao Vivo? Conheça a Capa progressiva!

Outro dia li que a página do Johnnie Walker no Facebook tinha uma foto de capa que ao atualizar (F5) as fotos da capa se atualizavam também... ou seja a foto de capa muda conforme o usuário atualiza...

 
Agora a pouco li uma inovação, uma ideia semelhante feita pela empresa Zaraguza Digital, na Eslovênia. A diferença de uma para outra está nas imagens que aparecem na foto de capa, produzidas em tempo real na própria agência, ou como eles mesmos definiram, é uma integração do escritório offline com a página do Facebook Online.

A página possibilita que os criativos da Zaraguza possam interagir de maneira diferenciada com os clientes e fãs, que além de acompanhar tudo o que rola na agência, também podem participar sugerindo mensagens.

MUITO LEGAL, CONFIRAM:

Vocês Conhecem? INDICO, simplesmente FANTÁSTICO!!!

Ano passado conheci o aplicativo criado pela Intel chamado "Museo of Me" e hoje tomei conhecimento do "Me The Musical"... simplesmente fantástico esses dois apps da INTEL... Confiram:




Museu INTEL - Um aplicativo que conectado ao seu facebook irá criar um vídeo fantástico, confira no link: http://www.intel.com/museumofme/l/index.htm



Vídeo infográfico - YouTube em 2012


Com mais de 800 milhões de visitantes únicos ao site a cada mês, mais de 4 bilhões de vídeos vistos por dia, mais de 3 bilhões de horas de vídeo assistidas a cada mês, o Youtube talvez seja a mídia social suprema. São mandados mais vídeos para o YouTube em um mês do que as três maiores redes televisivas dos EUA criaram em 60 anos. O vídeo infográfico abaixo apresenta alguns dados impressionantes desse fenômeno.

 

#doeórgãos



Acesse seu perfil, em atualizações clique em Evento Cotidiano e escolha:
Saúde e Bem Estar > Doador de Orgãos...




MAIS INFORMAÇÕES: https://www.facebook.com/DoacaodeOrgaos

Conheça a Quest to Learn - Uma escola diferente!


No primeiro dia de aula, os alunos são surpreendidos pela visita dos fantasmas do Museu Nacional de História Natural de Nova York. Os seres do outro mundo estão brigando nos porões do museu porque não conseguem se acertar quanto aos detalhes da Guerra da Independência americana.

Colonos, ingleses e escravos têm pontos de vista diferentes sobre o tema e precisam que os alunos da Quest to Learn, escola pública de NY, os ajudem a resolver o conflito.

Na escola, criada pelo Institute of Play (ou Instituto do Jogar, em tradução livre), todos os conteúdos são passados aos estudantes por meio de games. Os cerca de 360 alunos do 6º ao 9º ano aprendem não só jogando, mas também desenvolvendo estratégias e criando seus próprios jogos.

A escola, que faz parte de rede pública da cidade, é chamada de escola do futuro e vive com os mesmos recursos que as demais, contando apenas com oito profissionais extras contratados pelo instituto, especialistas em games e em currículo, que dão suporte aos professores da escola.

O instituto, fundado em 2007 por desenvolvedores de games comerciais, é uma organização sem fins lucrativos que acredita que, por meio dos jogos, pode “mudar a forma como as pessoas se relacionam com o mundo a sua volta”.  Uma das especialidades do grupo – que atua não só com crianças, mas também com adultos e em plataformas on-line – é trabalhar games e avaliação, entendendo como os mais populares jogos comerciais criam poderosos ambientes de aprendizagem e ferramentas que podem ajudar nas avaliações de desempenho dos usuários.

“Umas das coisas mais poderosas que os jogos criam nas pessoas é o status de jogador. Quando se sentem jogadores, as pessoas estão empoderadas, não se importam de correr riscos que na vida real não correriam, perdem o medo de falhar”, explica Brian Waniewski, diretor de gestão do Institute of Play. Segundo ele, um dos objetivos do instituto é fazer com que “as pessoas se relacionem com o mundo em torno delas como se ele fosse uma fonte ininterrupta de oportunidades”.
Em visita ao Brasil, Waniewski falou ao Porvir durante encontro no Instituto Natura, em São Paulo.

Que tipo de habilidades os jogos desenvolvem nas pessoas e por que eles podem melhorar o nosso relacionamento com mundo?
Uma das coisas mais poderosas que os jogos desencadeiam é o status de jogador. Como se fosse mágica, o “se sentir um jogador” empodera as pessoas que passam a correr riscos que não correriam na vida real. O medo de falhar não é um problema no jogo. Outra coisa interessante é o fato de o jogo passar uma sensação bem concreta do que é um sistema, de como operá-lo, e ainda de como tomar decisões e transformar o sistema.

E como o instituto foi fundado?
Os fundadores eram do Game Lab, uma empresa de design de games comerciais, e queriam algo mais social. Kate Salen, umas das fundadoras e autoras de diversos livros e artigos sobre games, tinha passado seis anos acompanhando os estudos da Fundação MacArthur sobre como a mídia digital influenciava o aprendizado e a forma como isso impactava na interação desses jovens com o mundo. As pesquisas levantaram muitas descobertas, entre elas a noção de que, para saber se o estudante ia se dar bem na escola, era necessário saber o quanto seus interesses ou paixões recebiam apoio para se traduzir em ações válidas. Em outras palavras, como a paixão de um aluno por culinária pode ajudá-lo a aprender mais na escola. Essas e outras constatações nos levaram a trabalhar o design de games como aprendizado.

E como nasceu o Quest to Learn?
Existia esse desejo de aplicar o aprendizado em uma escola tradicional. Foi ai que começamos com o Quest to Learn, uma escola pública que foi aberta no Chelsea, em NY, em 2009, reimaginada dos princípios do design, dos jogos como aprendizado, no pensamento sistêmico e na formação de atores ativos no mundo. Hoje temos 360 alunos, de 6o a 9o ano por lá. E mais uma escola aberta em Chicago, com outros 320 alunos.

Como é o dia a dia na sala de aula?
Os meninos não têm aula de ciências e matemática, o currículo é integrado e repensado com o foco na forma como as pessoas experienciam esses conteúdos no mundo real. Um matemático não só estuda matemática, ele fala sobre matemática, escreve sobre isso. Pegamos, por exemplo, as disciplinas de matemática, artes e inglês e colocamos juntas em uma aula que fala sobre as diferentes formas de se entender o mundo, números e letras. Além disso, todo início do trimestre os alunos recebem uma grande missão que será dividida em pequenos desafios ou quests ao longo das semanas. Uma das grandes missões que tivemos na disciplina que une estudos sociais e inglês foi a de resolver um conflito entre os fantasmas do Museu Nacional de História Natural de Nova York, que estavam brigando porque não se entendiam quanto aos acontecimentos da Guerra de Independência americana. Os estudantes foram chamados para ajudar. A briga se apoiava nas diferentes perspectivas que os fantasmas tinham sobre a guerra: um fantasma tinha sido escravo, o outro era da realeza inglesa e o outro era um colono americano. Eles tinham presenciado o mesmo evento, mas cada um contava uma história  diferente sobre o que tinha acontecido e, principalmente, sobre o porquê tinha ocorrido. Os estudantes tinham que entender o ponto de vista de cada um e resolver o conflito. Isso leva uma necessidade de entender o problema, não decorar. Eles se engajam com o problema e querem aprender.

Quais são os conceitos em que se baseia a escola?
O instituto e a escola são baseados em pesquisas recentes sobre como as pessoas aprendem e o que elas precisam saber no mundo de hoje, no século 21. As pessoas que se entendem como designers, interagem com o mundo de uma forma diferente, não o aceitam como algo pronto, o veem como uma oportunidade para fazer algo. Esse é o conceito de design thinking que nos baseamos. Outra ideia que acreditamos é no aprendizado peer to peer, entre pares. Na trajetória mais natural de aprendizado, a pessoa precisa se interessar por algo, aprender, praticar, praticar, praticar e, quando já tem um domínio do conteúdo, ensinar. Ensinar é uma das principais formas de demonstrar e compreender o aprendizado. Por isso, tentamos construir nossas experiências de forma com que as pessoas compartilhem o que sabem.

Como são as provas ou avaliações das crianças?
Temos várias formas de medir o progresso dos alunos. O primeiro deles é o mesmo exame padronizado por que todas as escolas públicas de Nova York passam. Também temos nossas avaliações no fim de cada um dos desafios, nos quais os estudantes precisam produzir algo que vai nos dizer se eles desenvolveram as habilidade necessárias daquela atividade. Isso ajuda professores, pais e as próprias crianças a observarem o seu progresso. Além disso, temos os embedded assessments [avaliações incorporadas, em tradução livre] que ocorrem durante o processo de aprendizagem, de forma que muitas vezes os estudantes nem sabem que estão sendo avaliados. Nesse formato, os professores avaliam não só o que eles sabem mas também como usam seu conhecimento em ação.

Como vocês veem as mudanças na educação?
Nós nos vemos como designers e acreditamos em redesenhar a experiência do aprendizado. O futuro da aprendizagem é o nosso futuro. Cada vez fica mais difícil saber como o mundo vai estar em cinco anos, quais são as habilidades necessárias, qual o conhecimento importante para as próximas décadas. O verdadeiro desafio de quem está desenhando um processo de aprendizado é preparar os alunos para um mundo que não podemos ainda imaginar.

Oração do Designer Gráfico


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Dicas de uma Boa Apresentação de Slides!

Excelentes dicas para criar uma boa apresentação de slides:


How to create pro slides in less time: don't worry, be crappy! from Chiara Oje

domingo, 9 de setembro de 2012

Um pouco da História do InDesign

Na linha do tempo abaixo, vc conferi a janela de carregamento do programa, a caixa (onde vinham os manuais, CDs, DVDs), as toolboxes e algumas das novidades da versão. Abaixo uma comparação dos toolboxes e do menu window da versão CS para a versão CS5. Veja que a grande diferença está no menu window, onde basicamente temos as paletas, mostrando que o InDesign, diferentemente de outros programas mais ferramentais (leia-se, Photoshop) recebeu muito mais mudanças voltadas à automatizações e controle de conteúdo do que em sua caixa de ferramentas.


sábado, 8 de setembro de 2012

LIVRO DIGITAL: O NOVO MODO DE LER

Já ouvi tanto nas discussões sobre Livros digitais x Livros Impressos, desde o básico “adoro o cheiro do livro” até o famoso “o livro impresso morreu”... Uma coisa tenho certeza, mudar, quebrar um paradigma às vezes é bem dificil... mas tentar! Conheça alguns pontos sobre o livro digital abaixo:

ALGUNS PONTOS SOBRE O EBOOK QUE NÃO PODEMOS IGNORAR
O eBook é mais leve e, portanto, mais portátil que a versão impressa. Não pesa e, na mochila, não causa dor nas costas. É também mais acessível a população, é de 30 a 50% mais barato que a versão impressa. É sustentável no sentido que não utiliza água nem derruba árvores na sua produção. Em um único equipamento o leitor pode levar uma biblioteca inteira de livros interativos. Quantas pessoas no Brasil tem uma biblioteca pessoal física?

Em 2020, pelo menos 50 bilhões de aparelhos, dentre eles desktops, notebooks, laptops, netbooks, ultrabooks, tablets, e-readers, smartphones e até smartTVs, estarão conectados à Web com seus usuários em busca de conteúdo. Nestas telas estará o novo modo como as pessoas irão ler no futuro.

O livro eletrônico é perfeito tanto para as livrarias quanto para as bibliotecas, que agora podem ser virtuais e estar em todos os municípios brasileiros aonde o livro impresso não chega. O livro eletrônico pode auxiliar no processo de ensino e aprendizagem de um modo mais lúdico, rico e interativo.

O livro eletrônico permite que novos autores tenham acesso a indústria cultural dos livros e democratiza a oportunidade deles tornarem-se best-sellers. E uma nova geração de leitores pode se formar com este novo modo de leitura. Mais dinâmico, livre e moderno. Graças aos eBooks nunca se falou tanto em livro na história recente.

Em 2030, o livro eletrônico certamente terá ultrapassado o livro tradicional em acesso, audiência, consumo e leitura.

sábado, 1 de setembro de 2012

Técnicas de Animações